Ele acreditava em extraterrestres e discos voadores.
Ele acreditava em vidas passadas, cartomante e aparição.
Ele acreditava no céu, no inferno e em outra dimensão.
Ele acreditava em numerologia, runas, cabala, astrologia e destino.
Por fim acreditava Nela, mas foi a maior das invenções do credo em desatino.
Veio vindo desacreditando, acreditava em tanta coisa e deu adeus.
E crendo Nela já acreditou até no amor, mas agora só vive amores ateus.
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Transtorno Poético
PoetryPoesia patológica, verso subversivo, sob o crivo do enredo. O poeta tenta apreciar a vista, ele não é atração, tampouco artista, sofre disso.