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Entramos na minha casa.

E meu país aparecerem.

_ oi Adrian, tudo bem querido. _ minha mãe sorri amigável.

_ olá senhora dupen Cheng. _ o loiro sorri da mesma forma.

_ pode me chamar de sabine.

_ como preferi.

_ mãe, cadê o papai?

_ esta na padaria, quer eu o chame?

Não, Deus me livre, meu pai é mestre em me fazer passar vergonha! Só lembro do chat noir e aquele dia mega constrangedor!

Não quero passar por isso novamente.

_  não precisa mãe, vamos fazer uma tarefa lá no meu quarto.

_ ok.

Eu começo a subir as escadas pra ir pro meu quarto. E Adrian me segue.

_ fique a vontade_ digo quando ele a
Entra pela portinha.

_ uau seu quarto não mudou nada, está do mesmo jeito da última vez que vim aqui, a não ser...

Ele encara as fotos dele na minha Pare de.

Eu esqueci completamente dessas fotos.

Aí meu Deus que vergonha!

Sei que ele já viu mas mesmo assim ainda é constrangedor!

Eu coro violentamente.

_b-b-bom v-vamos c-começar?

Tanto tirar a atenção dele das fotos.

_ sim, é claro.

Conseguir!

Ele sentou na cadeira,  da mesa do meu  computador. Enquanto eu sentei na cama.

_ e aí alguma ideia.? _ o loiro pergunta sem me encara olhando pro seu caderno.

_ nem uma._ coloquei o meu  caderno sobre o meu colo, e o encarava tentando achar alguma ideia de como começar esse poema.

_ ah tinha que ser justo amor? Eu não sou boa em escrever qualquer coisa, ainda mais sobre amor!

Reclamo, e dou um longo suspiro.

_ calma, não é pra tando. Tenho certeza que você é boa. 

_ você realmente  não me conhecer.

Ele pareceu um pouco triste.

_ A-Adrian eu disse algo errado?

_ não, não é nada, não se preucupe.

_ já sei vamos nos inspirar em poemas da internet!

Levanto da cama s vou até o meu computador. E aí ligar.

Mas lembrei que a tela do meu computador também era ele.

Ele não pode ver!

_ Adrian me faz um favor? Pega o a minha bolsinha de lápis que está na minha mochila, por favor?

_ claro. _ ele levantou e foi fazer o que pedir.

Rapidamente coloco no Google.

_ pronto. _ ele me entrega a bolsinha.

_ obrigada.

Dígito no Google, " poemas de amor"

E logo surgir um monte de resultados, entrei no primeiro site que apareceu.

E comecei a ler.

Depois de um tempo lendo, começamos a escrever nosso poemas.

Não sei se o meu ficou bom mas saiu do coração.

_ e aí quer ler o seu? _ o loiro pergunta me encarando.

_ a- acho que não está muito bom.

_ isso eu quem julgo, vai ler por favor?

_t -ta 

Envergonhada eu começo a ler.

Depois que terminei, ele leu o dele ficamos discutindo um pouco sobre nossos poemas.

_ eu acho que está bom e você? _ o loiro pergunta sem me encara.

_ também. _  eu levantei e fui guarda as minhas coisas na minha mochila.

_ eu adorei a tela do seu computador marinete. 

Ouvir sua voz atrás de mim, o seu tom de voz era provocativo, que me fez paralisar.

Droga! Eu não queria virar, mas não tem outro jeito.

Eu me virei lentamente um pouco envergonhada.

Eu encarei o loiro, sentado na cadeira.

Ele sorri provocativo.

(Alguém me mata!)

Tudo que conseguir fazer foi lhe da um sorriso amarelo.

_ é....e-enfim a-cho m- melhor i-rmos - lá pra baixo.

O loiro fez uma expressão estranha.

_ desculpe - me não queria te deixar desconfortável. 

Ele encarava as próprias mãos.

Ah não! Não quero que fiquei um clima ruim entre nós. Preciso fazer algo, e rápido!

_ sem problemas, eu também adoro a tela do meu computador, ela tem um ótimo modelo, apesar de eu achar que esse modelo é um metido, não acha? _ brinquei.

ainda não estou acreditando que falei mais  de uma frase completa sem gaguejar!

Ele me encarou e deu um sorriso perfeito. Seus olhos verdes me olhavam.

Era um pouco estranho ter o olhar de Adrian agreste me encarando. 

Era um pouco vergonhoso. Vou confessar mas eu gosto.

As vezes eu me pergunto como ele pode ser tão lindo assim!

_ marinete....?_ sua voz ms dez voltar a realidade.

_ desculpa, o que estava falando?

_ nada é que você tá parada aí me olhando sem dizer nada.

Ele parecia um pouco envergonhado

_ ah, desculpa, eu estava destraida pensando em você.

Ele arregalou os olhos e me dei conta do que falei.

_ e-em v-você e e-eu l-lendo o-o p-p oema p-pra s-sala t-toda, v-você a-acha q-que a-a professora vai gostar? _ inventei uma desculpa qualquer, meu coração acelera um pouco.

Eu e minha boca grande.

_ acho que sim._ ele deu de ombros.

Ufa! Ele acreditou. Ainda bem.

Ele foi embora depois de um tempo, o motorista dele veio buscá-lo.






Eu já sabia que te amava mas você nunca saberá ou não Onde histórias criam vida. Descubra agora