•Uma guerra entre terrenos e celestiais.
•Uma guerreira negra tentando ser rainha num mundo de brancos.
•Uma princesa abortada tentado encontrar respostas.
•Uma porção do amor infalível.
•Um dragão indomável.
•Deuses impetuosos.
•Outra princesa plan...
Indomável Que não se consegue controlar: gênio indomável. Que não se pode vencer. Insubmisso.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Caminho até a arena de treinamento, no castelo de Fogo. O príncipe Chad já se encontra no local, com vestimentas militares. — Alteza, hoje iniciaremos nosso treino. O príncipe sorri. — Confesso que estou ansioso pra saber o que vai me ensinar. Você foi extraordinária na luta contra o likho.
Não me permito apreciar o elogio, pois logo me recordo que o príncipe viu a espada voando até minhas mãos. Algo que não poderia acontecer com uma filha de Enzi.
— Sobre isso, Príncipe, eu gostaria de saber se... — Se eu lembro do que fez com a espada?— ele interrompe.—Sem dúvida! Mas não se preocupe, seu segredo está guardado.
Por alguns instantes fico sem reação. Nunca pensei que um elemental faria algum bem para um filho de Enzi, ainda mais guardar um segredo que pode me levar a morte.
— Pensei que todos os elementais não admitissem que nós tivéssemos algum poder.— confesso ainda sem jeito. —Pois se enganou. Não tenho nada contra os filhos de Enzi. Mas não a culpo, sei que muitos trivenianos apareciam a submissão sem sentido de Zofa. Só que eu não vejo isso com bons olhos.
Dessa vez esboço reação: surpresa. Será que eu ouvi isso mesmo? De um elemental? Do príncipe triveniano? Balanço a cabeça afastando a confusão em minha mente.
— Vamos treinar, alteza.
Foi muito mais trabalhoso instruir o Príncipe Chad a manusear uma espada, do que ensinara alguns golpes de luta. Após pouco mais de uma hora de treino, decidimos descansar e comer alguma coisa. Uma serva zofaniana nos trás frutas, chá e bolos com especiarias, fico incomodada, observando uma irmã servindo-me, no entanto, ela parece não de importar, agradeço assim que ela se retira. — Não a agradeci por ter me salvado naquele dia. Obrigado, se não fosse você, de certo que não sobreviveria.
—Fiz o meu dever, alteza.
— Príncipe, apenas príncipe, por gentileza.–ele pede.
— Como quiser.– sorrio.
Nos calamos e o único som ali é de nossas bocas mastigando. Porém, não consigo me conter por muito tempo. — Desculpe a intromissão, mas porque não sabes lutar?
O Príncipe coloca uma mecha solta do cabelo atrás da orelha. —Não sei muito bem, acho que porque meus irmãos não são muito próximos de mamãe. Daren, desde pequeno está sempre ocupado com os afazeres reais, Jade não desgruda de sua dama de companhia, então, sobrou pra mim passar mais tempo com mamãe. E ela se tornou muito protetora.
— O Príncipe Daren é muito atarefado?– pergunto tentando não transparecer tanto interesse.
