Capítulo 10

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Prezados,

Alerto desde o início que este capítulo terá cenas hot. Estes são meus experimentos. Não era o objetivo, mas acredito que é o momento de escrever. Quem não se sentir confortável, fique à vontade para pular o capítulo. Vou fazer um esforço para escrever outro ainda hoje para os que pularem esta parte. Se você é jovem de mais para ler, passe a diante. Não continue.

***


Karina começou a beijá-lo. No início, ele não sabia o que fazer, mas logo cedeu aos beijos molhados, aos lábios macios e ao corpo cheiroso. Ela retirou-lhe a camisa, e revelou um corpo delicado. Iuri tinha um corpo delicado. Ainda assim, os músculos eram definidos. Reparou que as veias dos braços eram aparentes, e sua pele macia. Ela o beijou nos mamilos, e sentiu seu gosto salgado. Ela gostava assim. Ele gemeu alto, e ela sentiu ainda mais desejo.

Sua pélvis roçava seu membro ereto dentro do jeans. Ela passou a roçar com mais força, e o tecido rústico começou a machucar. Ela não se conteve. Retirou as calças de Iuri com força, puxando pelas pernas. Ele ficou um pouco assustado. Não acreditava no que estava acontecendo.

Mas a sua boa entreaberta, sua feição corada de excitação, não permitiam que Karina se desvencilhasse daquela armadilha. Ela pulou novamente sobre ele, e o beijou a boca com furor ainda maior.

Ela o queria, mas gostaria de apreciar mais seu corpo e seus beijos. O tecido macio das roupas íntimas permitia sentir mais seus corpo. Ele agarrou seu quadril, e a forçou ainda mais contra ele.

Iuri estava completamente submetido aos seus encantos. Ela via nos seus olhos seu desejo inexperiente, sua vontade pura. Aquele era talvez o ápice de sua vida, e o marcaria para sempre. E seria dela. seria seu rosto que ele lembraria, as memórias de Iuri lhe pertenceriam.

Para reconhecer sua importância, para presenteá-lo com a mais bela visão, ela retirou a camisa, e expôs os seios jovens e rosados. Ela sabia que tinha os seios bonitos. Ela queria mostrar. E seu Iuri era incapaz de esconder o encanto de seus olhos. Ela o desejou ainda mais.

Ele a puxou para junto dela, puxou seus seios para a sua boca. Ela imaginou que ele seria desajeitado. Ela estava decidida a guiá-lo, mostrar-lhe o caminho.

— Beije meus mamilos devagar, de leve. Passe a língua neles, fazendo círculos. Eu gosto assim. Primeiro este.

E pôs o seio esquerdo na boca dele, que teve a impressão que se desmancharia em sua língua, como a iguaria mais suave do mundo. Era errado ter algo delicioso assim.

Karine soltou um gemido ainda mais forte, e o apertou contra o seio que ele tinha na boca. Ele sentiu a pele macia em seu rosto.

— Agora chupa com força.

Então ele passou a sugar o seio branco.

— Com mais força.

E ela gemeu ainda mais alto.

Ela levou a mão ao rosto de Iuri quando entendeu que era suficiente. Ele entendeu e se afastou um pouco. Então ela pegou o outro seio, e pôs na boca dele também.

— Agora faça com este.

E o tudo se repetiu. A língua dançando em círculos, os gemidos, novamente apertá-lo contra o peito, e por fim, sugar com força.

— Você quer que eu te chupe? — Ele perguntou.

— Hoje, não. Eu quero que você goze em mim.

— Dentro de você? Não tem problema?

— Não. Eu tomo anticoncepcional. Eu quero. Eu quero receber você dentro de mim. Eu te ajudo. Vou te mostrar.

Ela se levantou e ficou em pé em cima dela. retirou as peças de roupa que ainda conservava. Retirou o short confortável, e a calcinha delicada. Ele quis retirar sua última peça também, mas ela não deixou. Ela mesma a retirou e o deixou nu. O membro pulou para fora e caiu enrijecido para um dos lados. Quando ela o tocou, Iuri gemeu novamente. Ela o massageou um pouco.

— Não se preocupe e não se cobre. Você é meu somente. Eu sou sua. Me aprecie. Eu estou provando você também, e estou gostando. Você é delicioso.

A partir então ela passou a beijar seu membro, um beijo molhado, e deslizar para dentro de sua boca, deixando escorrer a saliva. Deixou-o todo molhado. Ele gemia ainda mais.

Desse jeito ele vai chegar na minha boca. Não é o momento. Devo ir com calma. Pensou.

Ela se conteve e sentou sobre ele. Inclinou-se um pouco pra frente e acomodou delicadamente o membro na entrada de seu corpo. A cabeça molhada entrou em contato com sua passagem, também umedecida.

No instante em que Iuri estava a porta de seu desejo, ela soltou a mão, se apoiou sobre ele, e o deslizou para o seu interior. Ela gemeu novamente, e o conduziu até o fundo de sua alma.

Em cima dele ela roçou sua pélvis na dele. O membro ficava todo dentro dela. não entrava e nem saia. Ela o sentia todo dentro si. E cada vez mais ela pressionava seu quadril, balançando numa dança cada vez mais rápida. As mãos de Iuri logo se juntaram sobre as dobras de suas coxas, nas curvas que se formaram entre o seu corpo e o quadril. Ela sentia suas mãos sobre os ossos de sua bacia. Ele a massageava e ela enlouquecia. Por vezes, ele soltava seu quadril e brincava com seus seios a mostra. Ela então prendia o cabelo acima da cabeça, para que ele tivesse uma visão perfeita de seu corpo. Ou então uma das mãos permanecia no quadril, enquanto a outra percorria seu corpo, pegando os seios uma a um, e depois explorando o abdômen e região próxima ao umbigo.

O sexo funcionava assim. Era uma loteria. Não havia pessoa boas, melhores ou piores em sexo. Havia pessoas que combinavam ou não. E Iuri e Karina tinha acertado a loteria. Seus corpos se entendiam. Eles encaixavam.

Eles chegaram juntos. No final ela sentiu seu fluido subindo pelo membro, até que explodiu dentro denta, a deixando cheia. Ele disse que sua cabeça estava girando, e ela o abraçou dando gargalhadas e ofegante.

— Porque você está rindo.

— Você é engraçado.

E ficaram abraçados um do lado do outro sobre a cama de solteiro. Ficaram alguns minutos em silêncio.

— O que foi que nos fizemos? — Por fim, ele perguntou.

— Não precisamos responder agora. Não precisamos pensar. Só fique aqui comigo. Depois nós decidimos o que vamos fazer, ou se vamos fazer algo.

— Sua mãe?

— Ela vai demorar.

— E seu namorado?

— Não vamos pensar nele. Ele está viajando. Ele não virá me ver hoje. Agora cale a boca. Não precisa dizer nada. Você parece decidido a estragar tudo.

— Fica difícil não dizer nada.

— Por que não, Iuri?

— Você sabe que foi especial pra mim.

— Foi? Você vai me esquecer logo. — disse isso deitando a cabeça sobre o peito dele.

— Eu nunca vou esquecer você.

Ela se ergueu e ficou de joelhos próxima ao seu corpo nu.

— O que é isso que estou vendo na minha frente?

— Acho que estou ficando interessado novamente.

— Então vamos aproveitar, já que você não vai calar a boca mesmo.

E se amaram de novo.

O AmebaOnde histórias criam vida. Descubra agora