CONTRATO VITALE

CAPÍTULO 31

GABBY

Estávamos todos sentados na sala de espera da clinica esperando que a doutora chamasse a minha mãe que estava nervosa mais nada se comparava a Bruno que já havia ido ao banheiro umas trinta vezes e agora estava com a mania insuportável de ficar palancando a perna que já estava me irritando. 

- Bruno dá pra parar, que coisa.- digo brava e o mesmo arregala os olhos. 

- Desculpa é que eu estou nervoso, esta demorando muito para nos chamarmos. – diz 

- Eu vou ali ver já volto. – quando vou me levantar a enfermeira chama minha mãe.

Nos levantamos e seguimos para a sala onde a doutora Paula espera por nós, nos sentamos e a doutora faz as perguntas de praxe, é feito exame de sangue e logo ela é preparada para a primeira ultrassom. 

- Então Layla este daqui é o neném de vocês e pelo o que eu posso ver aqui voce esta de oito semanas, dois meses.- ela diz apontando para um pequeno pontinho na tela eu me lembrei da primeira vez que vi o meu bebe. 

- Olha amor ele é tão pequenino.- Bruno diz emocionado. 

- Esta tudo bem como ele?.- Minha mãe pergunta. 

- Está bem sim Layla, mais por causa da sua idade não vamos fazer um acompanhamento mais rigoroso, mais tudo ficará bem.- Diz e minha mãe sorri. – Ok, agora vamos nos limpar, eu vou receitar algumas vitaminas e semana que vem nós iremos marca as consultas do pré- natal. – diz e logo estamos saindo da consulta. 

Nós fomos no shopping compramos algumas coisas neutras para o bebe, como ainda não dá para saber o sexo ainda, compramos uma coisa mais linda que a outra, aproveito e compro algumas roupas para Benjamin e algumas fantasias para Larissa, saindo de lá fomos comer bolo em uma confeitaria, estávamos com fome. Meio dia estávamos chegando em casa, entrei em casa e todos estavam feliz pelo bebe aproveitei que Benjamin estava quieto brincando com Larissa aproveitei e subi para tomar um banho, como meu quarto e meu banheiro tem isolamento acústico, eu não escutei, tranquei a porta do quarto tirei a roupa e entrei no banheiro quando entrei ele estava lá nu na minha frente soltei um grito e o mesmo olhou para mim de cima a baixo. 

- STEFANO, O QUE VOCE FAZ PELADO NO MEU BANHEIRO.- Grito e o mesmo sorri de lado, ele me puxa pelo braço meu corpo choca de encontro com o dele, em uma fração de segundo eu estava quente meu sangue estava fervendo enquanto ele estocava lentamente eu apenas gemia baixinho quando ele investiu mais forte, não era mais eu em meu corpo apenas me entreguei aquele prazer avassalador que me encontrava no momento, gozei me desfazendo em seus braços. 

- Stefano, o que eu fui fazer, eu não podia te sido tão burra.- digo e o mesmo me abraça, o expulso de dentro do banheiro, tomo um banho e fico sorrindo , pois agora não adianta mais chorar. 

Quando saio do quarto o mesmo esta sentado na minha cama com cara de coitado.
- Nós podemos conversar?- Ele pergunta. 

- Stefano, eu não quero falar com você, o que aconteceu agora pouco não poderia te acontecido.- digo e ele me olha sorrindo. 

- E bem que você gostou. – Ele diz se levantando me puxando pela cintura.- Eu sei que você me ama, porque eu ainda te amo.- diz tomando meus lábios. 

- PARA, CHEGA STEFANO, você esta aqui para ver seu filho, não há mim, me deixe sozinha agorinha eu desço.- digo e o mesmo se retira do quarto termino de me arrumar e o mesmo esta lá em baixo me esperando conversando normalmente com minha família que por uma enorme coincidência já conhecia ele, o que é bem incrível. 

Me sento ao lado de Felipe que tem uma cara de deboche, de vez em quando pego Stefano me olhando, Rosa vez nos chamarmos para almoçarmos e estava faminta estava tudo tranquilo, Benjamin quis mamar na hora do almoço, estava o amamentando enquanto comia a sobremesa. ,