* Capítulo 10 #

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        # Sarah #

  Nos separamos quando o ar se faz necessário, ele segura meu rosto entre as mãos enquanto morde meu lábio inferior, solto um gemido sem querer quando ele vai beijando meu pescoço, o colo e entre os seios e volta a beijar minha boca.

– Nathan – o chamo me afastando – A gente não deveria ter feito isso – digo me levantando.

– E por que não? – pergunta se levantando também.

– Porque... Porque você é irmão da minha amiga e chefe, e além do mais, você é meu amigo e vai ser pai – tento argumentar.

– Essas coisas não nos impede em nada – diz se aproximando o suficiente para sentir sua respiração em meu rosto – Sarah.

– Não – falo quando ele passa de leve seus lábios pelos meus.

– Sim.

Nathan volta a me beijar ferozmente, empurrando meu corpo contra a parede, sua boca descendo para meu pescoço, deixando beijos e chupões, que concerteza vai ficar roxo amanhã, solto um gemido involuntário e sobe para minha boca novamente.

– Seu quarto? – perngunta entre beijos.

– Segunda porta a esquerda – respondo.

  Durante o caminho até o quarto, trombamos em várias coisas, um dos vasos que ganhei da minha mãe cai no chão se quebrando em mil pedaços, Nathan abre e fecha a porta com o pé, ele me joga na cama se
pondo em cima de mim, não depositando todo seu peso em cima mim, se apoiando nos cotovelos.


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  Nathan cai ao meu lado ofegante, assim como eu, ele olha para mim e sorrir, viro a cara com  vergonha.

– Não acredito que você está com vergonha, depois de tudo o que fizemos – fala rindo sozinha fico mais vermelha.

– Cala a boca – digo colocando o braço por cima dos olhos.

  Nathan rir com gosto do meu gesto, com raiva bato em seu braço, mais isso nem faz cócegas  nele, em um movimento repentino, ele me puxa para cima de seu corpo, passando os braços ao redor da minha cintura, tocando os lábios nos meus.

– Não precisa ter vergonha. Você é maravilhosa – ele fala mordendo de leve meu lábio inferior, me fazendo gemer.

  Me repreendo mentalmente por meu corpo responder a ele automaticamente, até meu corpo me trai na hora que eu mais preciso.

– Ta legal, ta legal. Já chega, precisamos dormir, amanhã precisamos acordar cedo, para trabalhar – o corto quando ele tenta me beijar novamente.

– Estraga prazeres – reclama, me soltando enquanto deito do meu lado da cama, virando as costas pra ele.

– Realista – digo quando ele se deita atrás de mim, de conxinha.

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  Ao acordar de manhã, sou surpreendida com uma bandeja de café da manhã, sorrio como uma boba.

– Bom dia – Nathan diz sentando ao meu lado, me dando um selinho demorado.

– Bom dia – falo ao nos separarmos – Você não tinha que estar  trabalhando? – pergunto enquanto saborio minha torada com geleia de morango.

– Avisei ao Thomas que ia chegar um pouco tarde.

– E por quê? – o olho de rabo de olho.

– Porque eu queria tomar café da manhã com você – responde dando aquele sorrisinho de lado dele, que acaba comigo.

  Sorrio como uma completa boba para ele, passo meu nariz no seu beijando de seus lábios de leve. Tomamos nosso café em um silêncio bom e confortável, depois ele foi para seu apartamento tomar banho para ir pro trabalho e eu também, nos encontramos no saguão e ele me dá carona até a casa de sua irmã, onde vamos trabalhar hoje.


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Descobrindo o Amor ( Spin-off de " Amor Proibido ) Livro IIOnde histórias criam vida. Descubra agora