Controlar.

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controlar v.t.d

1. Exercer o controle.

2. Submeter a controle.

3. Dominar (emoção, temperamento, etc.)

4. Manter o controle.

Azul

Tudo o que cobre o céu. É escuro, mas também é claro, enfeita cada pedaço de canto que se pode ter visão. É o universo completo de cabo à rabo. Também é o oceano, os rio e cachoeiras, são os olhos limpos de melanina.

É a paz que ela sente, a amizade na cor.

Verde

Plantas, quase tudo que cobre o chão. É vivo e respira, traz tranquilidade. É a clorofila do cloroplasto das plantas, a pigmentação.

Vermelho

É o sentimento, é gritante e traz alerta, fome e raiva. É o que lembra o seu passado. É a cor que ela mais odeia, mas também aprecia nas pétalas das flores, nas frutas vermelhas e maduras, nas maçãs do rosto de seu amor.

É o amor e o ódio.

Branco

É o que ela sempre teve. Uma grande tela em branco, vazia e apática. Um grande vazio cheio de cor.

Preto

O medo. As lembranças. Os murmurou. Os castigos. A peregrinação em busca da liberdade. A passagem da menina para a mulher.

Laranja

Do por do sol. Do Cabelo.

É o que ela ama.

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Seu primeiro trabalho na universidade foi a criação de uma arte própria.

Poderia ser feita a lápis, a tinta, a qualquer maneira de expressão posta em uma tela ou em qualquer modo de exposição preferível.

Day maneou, ponderou, pensou e debateu sobre o que queria fazer, ou o que deveria fazer.

Não gostava de ter algo assim tão vago para fazer, pois cresceu tendo regras do que poderia ou não fazer, então não era tão fácil assim apenas desmanchar e expressar pensamentos com livre arbitragem.

Sua mente girava em seu trabalho, mas vez ou outra se jogava na ala em sua cabeça designada à Caroline Biazin. Pensava no quão bipolar e estranha ela havia sido na sexta passada, e de como aquele beijo havia sido diferente e significativo.

Mais do que nunca ela tinha os pensamentos de Carol, e eram quase que vinte quatro horas por dia designados à ela.

Day tinha a faca e o queijo na mão. Mas era como se fantasmas do seu passado segurassem seu pulso. Estava livre, mas ainda sentia o peso de seu confinamento.

Pensava se deveria discutir com alguém sobre aquilo, sobre sua infância e pré adolescência.

"Não conte sobre seus castigos, Day."

Ela se lembrava.

"Não seja uma garota pior, Day."

Ele sussurrava em sua mente.

O telefone tocou embaixo de seu travesseiro, era um telefone celular que Vitão a obrigara em comprar. Tinham três contatos, dentre eles Vitão, Thay e o número de serviços da operadora.

Deslizou o dedo pela tela de mensagens, ainda era um pouco confuso tudo aquilo, mas facilitava na comunicação com seus amigos.

Bom dia, Day! Vitão me mandou seu número essa manhã, espero que não se importe! xoxo - Carol

Cores - Dayrol versionOnde histórias criam vida. Descubra agora