Cap. 15

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Não perco tempo quando chego na casa de Aurora. Assim que entro no quarto, puxo ela a beijando, pegando ela de surpresa, que retribui por um instante, mas logo me empurra olhando enfezada.

- O que é isso agora? - indaga.

- Falei que não tenho tempo, vamos logo com isso, preciso voltar. - avanço nela novamente.

Aurora estica a mão espalmando no meu peito e me olha confusa por um momento, por fim agarra na minha camisa e me puxa, o beijo virando urgente. Em segundos ela está arrancando minha roupa sem delicadeza, seu desejo por mim emanando e me deixando duro antes do que eu esperava estar. Vou tirando sua roupa também, ela me puxando consigo para o quarto, notando que hoje ela queria usar a banheira ao invés do sofá, mas pra mim tanto fazia, com tanto que eu acabasse logo com aquilo e pudesse voltar para Pâmela que havia ficado na minha cafofo.

Mas para minha surpresa Aurora não queria o banheiro e sim sua cama. Ela me vira bruscamente e joga na cama, vindo para cima e tirando minha calça com rapidez. Penso em perguntar do porque hoje ser na cama, mas acho que era melhor não estragar o clima, então apenas me deixo levar, puxando ela pra cima de mim quando tira minha calça.

Ela se esfrega em mim e eu aperto sua bunda, fazendo sua intimidade roçar no meu membro que latejava pedindo para estar dentro dela. Viro ela na cama, disfarçando a surpresa por ela ter se deixado ficar por baixo e estar me deixando beijar seu corpo. Aquilo era surpreendente, e o que antes era apenas pura pressa se torna realmente prazer, eu iria até onde ela me permitisse, iria aproveitar que estava me permitindo fazer o que queria.

Desço por sua barriga enquanto acaricio sua intimidade por cima da calcinha de renda preta. Ela rebola na minha mão, arfando e arqueando. Desço mais, parando na borda da sua calcinha e mordo o tecido, olhando para ela, que se apoia nos cotovelos e nega com a cabeça.

- Nem pense nisso. - diz firme - Se rasgar minha calcinha, desconto do seu pagamento.

Rio. Eu não ligava para isso, pagaria por essa calcinha rasgada com prazer, então a puxo com força, o tecido rasgando sem muita dificuldade e Aurora arfando com surpresa. No instante seguinte a mão dela vem no meu rosto, pesando na bochecha e fazendo arder. Era um exagero dela, mas não fico irritado, apenas deito sobre ela, prendendo suas mãos acima da cabeça.

- Quando eu começar a bater, você não vai gostar. - falo malicioso.

- Apenas vou chamar a policia. - diz seria, mas havia um brilho lascivo em seus olhos - Agora vamos fazer isso direito, não estou aqui pra ficar brincando de sexo selvagem.

- Sim senhora.

Solto as mãos dela, sentando sobre ela e toco seus seios, massageando ele. Ela se move me virando e me deixo dentar na cama. Aurora monta em mim, pegando meu membro e encaixando nela, o fazendo deslizar para dentro dela. Subo as mãos por sua barriga até os seios, passando os dedos nos mamilos conforme ela se movia pra cima e para baixo lentamente, ganhando ritmo aos poucos, sua respiração ficando mais pesada até que passa a gemer quando cavalga em mim.

Dou tapas leve na sua bunda, apertando de vez em quando, adorando ela cavalgar em mim, mas eu queria mais, então sento, levando meus lábios a seu seio direito, chupando e lambendo com afinco, arrancando mais gemidos dela. Ajudo ela a manter o ritmo em mim e quando vejo que está cansando, seguro ela pela bunda e levanto virando por cima dela, puxo sua coxa para ir mais fundo e bombo nela rápido e com força. Aurora geme alto, sem pudor algum, agarrando com força em meu ombro, arranhando e me fazendo arfar com a dor.

Saio dela e a viro rápido de bruços, puxando seu quadril pra mim e meto novamente. Ela protesta, tenta sair, mas seguro ela firme pelo quadril, socando rápido e fazendo ela gemer muito. Aurora se dá por vencida e se entrega ao prazer, agarrando com força no edredom da cama, se empinando mais para mim. Ela não tinha uma enorme bunda, mas dou tapas e aperto, deixando avermelhado. Deslizo a mão pelas costas dela e agarro no seu cabelo, me inclinando levemente para trás e olhando meu membro deslizar dentro dela.

Um Caso de RiscoOnde histórias criam vida. Descubra agora