''Make a stand, show your hand, call in the high command.
Don't think, just obey. '' War Machine – AC/DC.Xxx
Desembarcamos em Washington, DC. O alvo número um de ataques terroristas nos Estados Unidos. Nós sabemos que a ameaça é real e atual. Toda a equipe recebeu as suas funções. Ironicamente, ou não, Archie e eu iriamos trabalhar juntos, por uma semana. Eu nunca quis morrer de tanto desgosto. Jughead, Josie, Verônica e Betty, complementavam a nossa equipe. Estávamos todos na sala, onde Tom Keller nos deixava a par da situação. Ao total, éramos 210. Divididos entre detetives, investigadores, policiais, peritos e outros.
– Esse discurso atrai tanta atenção porque todo o governo americano está ao mesmo tempo em um só lugar, isso ocorre durante esse discurso especial. Para esse evento de alto risco, a equipe antiterrorismo do FBI utiliza todos os seus recursos. No momento é a área mais protegida dos Estados Unidos. Seria ideal para uma organização terrorista nos atacar durante este momento? – Questionou, nos olhando. – Exatamente! – respondeu, por si. – Se Washington é o grande alvo para o terror, o discurso do estado da união é o centro desse alvo. Seria ideal para uma organização terrorista nos atacar durante este momento? Se algum de vocês marcaram a alternativa ''Sim.'' , peço que se retirem imediatamente. – Ninguém ao certo soube se ele brincava, ou falava a verdade. Certamente todos nós ficamos quietos. Verônica me cutucou, e jogou seu olhar até Archie e Jughead. – Isso não é um sim, é um problema. – Continuou Keller. Eu deixei os sentimentos de lado, e me foquei no que ele dizia, era crucial cada palavra que saia da boca horrorosa dele. – Para os policias de Washington, qualquer dia pode trazer um pesadelo terrorista. Nós estamos todos reunidos aqui para proteger nossa nação, o patrimônio do nosso país. Durante essa semana, nós somos uma só equipe, sem diferenciar nossas áreas. Nós somos o FBI. – Ele finalizou, recebendo aplausos.
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– Mal chegamos e já temos problemas, puta que pariu. – Verônica socou o volante
da viatura.– Todas as artérias principais ao redor da capital estão sob controle. – comentei, prendendo meus cabelos. Recebemos uma notícia através do rádio – Trânsito caótico após um veículo suspeito ser encontrado abandonado, nos arbustos perto do Pentágono. As rodovias estão fechadas, inclusive Washington Blvd.
– Devemos correr para neutralizar a ameaça. – disse Josie.
– Nós sabemos que não é somente a segurança do Pentágono que está em risco. – eu olhei para ela. – Uma bomba terrorista aqui, teria um impacto devastador em toda a nação.
– A força tarefa está em ação. Nós precisamos encontrar o resto da equipe. – Verônica avançou o sinal, e ligou a sirene. Ela adorava aquilo. Chegamos à base do FBI, lá encontramos Jughead. Ele sorriu para nós, eu fiquei sem saber como reagir. O seguimos até uma sala, onde havia muitos computadores. Deduzi que ele era o responsável pelo o setor, pois estava familiarizado com os demais.
– Encontraram um carro suspeito no Pentágono. – Ele nos disse. Eu pensei: Sério? Que atrasado você. – O dono do carro foi pego fugindo do local. Ele levava uma mochila e dentro dela objetos aterrorizantes. – Dessa vez ele me olhou, eu franzi as sobrancelhas.
– Como o que? – Verônica perguntou, apoiando as mãos na mesa.
– Propaganda em favor da Al-Qaeda. Cartuchos vazios de nove milímetros, e ingredientes para uma bomba. Isso gerou uma preocupação, pois ele poderia estar montando uns componentes, fazendo observações locais sobre possíveis alvos. Não
sabemos, por isso, temos que levar muito a sério.
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Too Close
ActionCheryl Blossom é uma detetive do FBI. Sua vida se baseia em trabalho que, acaba usufruindo grande parte de seu tempo. Ela não era uma pessoa paciente, e não procurava ser. Era considerada uma mulher de fibra, competente. Mas no fundo, sentia-se sozi...