Parchment

11. O vencedor

Bom galera, vou dar um aviso aqui, que explicarei melhor nas notas finais, então, LEIAM!

Essa primeira cena do capítulo não será descrita com detalhes, como eu costumo fazer, por motivos de que eu acho que alguns leitores poderiam ficar desconfortáveis com isso acontecendo nesse momento. Da próxima vez, eu farei sim detalhado lindo e maravilhoso. Lendo vcs irão entender o que eu quero dizer rs. Falo com vcs nas notas finais.

Boa leitura.

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Jungkook estava muito nervoso. Depois que voltaram para o castelo, foi tomar um banho, e marcou de encontrar Jimin perto da cozinha dentro de uma hora, para que Tae os ajudasse a entrar no dormitório do quinto ano da Lufa Lufa.

- Obrigado Taetae - agradeceu mais uma vez, enquanto esperavam o sonserino.

- Se cuida, e só faça se tiver mesmo certeza que quer, e que está se sentindo confortável.

- Com o Jimin, eu sempre me sinto confortável, acho que vai ser incrível.

Não deu tempo de dizerem mais nada, pois o Park surgira no corredor, segurando a mão de Jungkook ao se aproximar deles.

Sem demora, entraram no quarto, e Taehyung providenciou o feitiço de selar a porta, deixando sua própria gravata na maçaneta, como indicativo para que ninguém perturbasse. Fez um sinal da cruz, rezando pela sorte do amigo.

- Que Merlin o proteja.

Dentro do dormitório, nenhum dos garotos queria perder tempo. O fogo entre eles já estava acumulado a muito tempo, e só queriam era deixá-lo arder logo de uma vez. Jungkook sabia que podia se queimar, mas iria aproveitar bem cada chama.

Se agarraram num beijo afoito, cheio de chupões e mordidas, ao que Jimin já foi desabotoando a camisa do maior, sem fazer cerimônias.

- Você é lindo demais - o sonserino parou um pouco, para olhar mais de perto aquele corpo.

Jungkook era magrinho, como muitos meninos de sua idade, porém, por praticar esportes, era todo definido. O Park mordeu o lábio inferior, empurrando o garoto para uma das camas, e deitando em cima dele, entre suas pernas.

Foi carinhoso em tudo que fez daí por diante. Deixou Jungkook confortável e à vontade, perguntou várias vezes se ele estava bem, se queria mesmo continuar. Nunca foi de se importar muito com esse tipo de coisa, até achava divertido conquistar a virgindade dos garotos, porém, dessa vez, estava se sentindo diferente.

Queria satisfazer Jungkook, queria que ele se sentisse bem, estava atento a cada reação que seus toques, sua língua, sua boca, proporcionassem ao grifinório.

Jungkook sentia como se flutuasse no céu. Estar nos braços do garoto pelo qual era apaixonado desde que se entendia por gente, era melhor que qualquer sonho que já tivesse tido com o Park, e olha que não foram poucos. Poderia entrar em combustão a qualquer momento.

Nem mesmo a dor que sentiu quando Jimin lhe preparou, fez com que quisesse parar. A cada momento, o loiro perguntava se ele estava bem, se estava doendo muito, dizia que poderia parar se o Jeon quisesse, o que o fez ficar ainda mais encantado e seguro, por todo o cuidado e carinho que Jimin estava tendo consigo.

Jimin o chupou antes de lhe penetrar, e Jungkook mais uma vez foi ao céu, pois o Park deixou que gozasse em sua boca, e seu orgasmo foi maravilhoso.

Quando finalmente o menor entrou em si, o preenchendo de uma forma ardida, dolorosa, quente, mas extremamente prazerosa, Jungkook mordeu o próprio lábio, para conter a vontade de gritar e gemer. Foi simplesmente incrível, e ele gozou pela segunda vez, tendo sua próstata estimulada pelas estocadas de Jimin dentro de si, indo e vindo com vontade, mas sempre carinhoso, para não lhe machucar, já que sabia que era sua primeira vez.