8. Pureza e inocência

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Oi bruxinhes, eu sei que demorei com esse capítulo,  e peço desculpas. Mas vocês que estudam sabem como é essa época do ano, e eu sou prof, então tbm fico super ocupada.

Mas na verdade nem é motivo, eu demorei pq estava escrevendo um capítulo especial de 1 ano de uma outra fic minha, inclusive, podem ler as outras enquanto essa não atualiza, sabem ><

E tbm pq tava meio travada. Eu tive dificuldade pra escrever o capitulo, estava me sentindo sem criatividade pra essa história, e ainda não fiquei satisfeita com o resultado. Mas espero que gostem, mesmo assim.

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— Eu estive tão preocupado. Ainda bem que você se recuperou logo. Achei que nem iríamos na festa. — Tae conversava com seu melhor amigo, enquanto se arrumavam para a reuniãozinha na Lufa Lufa.

— Nunca que eu ia perder uma festa da sua casa. Ainda bem que eu acordei logo. — Jeon parecia muito animado.

— Mas me conte direito, o que aconteceu?

— Eu não lembro muito bem, eu estava indo atrás da Heather Abott, porque ela tava muito esquisita, entrando na floresta proibida sozinha. Aí eu encontrei ela e desmaiei logo depois. — o garoto explicou.

— Mas simplesmente desmaiou? Do nada? — Taehyung estava muito preocupado.

— O Jimin falou que ela estava fazendo uma espécie de ritual, falando coisas estranhas, e que tinha fogo. Que queimei minha perna, e ela continuou falando naquela língua estranha, e então eu desmaiei. Mas dessa parte eu não lembro de nada.

— É suspeito que você tenha ficado inconsciente, e nada tenha acontecido com o Jimin... — o lufano coçou o queixo, pensativo.

— Aish Tae, nada a ver. — as desconfianças do Kim com os sonserinos, na visão de Jungkook, já estavam passando dos limites.

— Bom, pelo menos ele não foi um filho da puta, e te largou lá na enfermaria. Ele esteve ao seu lado o tempo todo, e parecia mesmo preocupado. — Tae contou, o que fez Jeon sorrir de orelha a orelha.

— Tá vendo, ele não é tão mau assim.

— Vou dar um voto de confiança pra esse Jimin, mas se ele te magoar, arrebento a cara dele. — Tae deu de ombros.

— Com o Jimin você fica aí cheio de julgamentos, mas o Hoseok e o Yoongi tá de boa né? — o Jeon provocou, afinal, o outro não estava sendo totalmente imparcial.

— Não, eu penso deles o mesmo que penso do Jimin.

— Pensa que eu não sei que você tá doido pra pegar o Hoseok?

— 'Cê é muito sabidão mesmo, parabéns. — as palavras carregadas de ironia fizeram Jungkook expressar uma falsa indignação.

— Nossa, tá convivendo tanto com o Yoongi, que tá ficando sarcástico que nem ele.

— Jungkook, cala a boca, e vamos logo pra sala comunal da Lufa Lufa, que daqui a pouco seu querido convidado deve chegar lá.

— Tá bem, bora lá.

Taehyung de fato estava correto, e não levou nem quinze minutos para Jimin chegar, acompanhado de seus dois amigos. Quando entraram na sala comunal, muitas das pessoas que ali já estavam pararam para encarar os sonserinos, alguns desconfiados, outros admirados pelo fato dos garotos bonitos e populares estarem num evento promovido pela Lufa Lufa.

— Tae, você tem certeza que dá pra confiar né? — um garoto do sétimo ano veio perguntar.

— Tá tudo bem, eles não vão falar nada.

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