O teu amor me cura! [COMPLETO] - Revisão em breve!

DIEGO

Estou em meu escritório sem cabeça alguma para trabalhar. Tento organizar o que venho sentindo desde que conheci Isabela, ela é totalmente o averso do que imaginei, não me cobra, é sensata, simples, contida e o meu desejo de firma nossa relação é crescente. Desde ontem não falo com ela, estou evitando e me mantendo no controle, pois a danada me tentou sussurrando que me queria, só deus sabe o esforço que fiz para não saí arrastando-a para o meu quarto e amá-la.

Estou com medo, medo de me entregar e deixar esse sentimento me dominar por completo, ela bagunçou minha vida, fez todas as mulheres perderem a graça, quando vi Diogo vomitar aquelas palavras sobre mim, entrei em desespero, a verdade é que passarei por cima de qualquer um que se atreva a nos afastar, não posso mais resistir a esse sentimento, tenho que me permitir viver isso.

-Fabiana, providencie um buquê de rosas vermelhas com um cartão, depois traga para que eu assine e lhe passe o endereço. - Encerro a ligação sem muita paciência, aceitando que estou rendido aos encantos desta mulher e daria o mundo a ela.

Rodrigo chega, para almoçarmos no restaurante aqui próximo, ele me conta que Diogo recusou a ajuda de todos, sei que estava com medo do exame toxicológico, ele tem usado drogas frequentemente, o que me surpreende muito, pois antes não é assim, ele usava, mas não com tanta frequência, pelo menos agora ele pensará duas vezes antes de se meter comigo ou com a minha mulher. Comunico que estou namorando, nunca namorei, mas farei de tudo para que dê certo, quero viver o que sinto, sempre fui um homem decidido e não seria agora que fugiria daquilo que sinto.

Agora estou ansioso por sua resposta, retorno ao trabalho e Rodrigo ao dele, um número sem identificação me liga.

- Diego, por favor não desliga, ouça ao menos o que tenho a dizer. Me perdoa por favor, eu não sabia que Diogo iria reagir daquela forma, eu só contei a ele achando que ele iria lutar por Isabela e talvez tirá-lo do meu caminho, também não esperava que reagisse assim e muito menos que usasse meu pai para me ameaçar, depois de tudo o que vivemos, nos conhecemos a anos, Diego não dá mais para negar que eu te amo, será que não vê que eu sou a mulher  certa para você, eu sei satisfazer, essa Isabela deve ser totalmente sem sal. - Interrompo, não vou admitir que ninguém venha falar dela para mim.

- Será que você é burra? - Eu uso as cartas que tenho no jogo, se você quer manter o emprego de seu pai, que ganha o bom salário pago por minha empresa e banca suas mordomias, sugiro que me esqueça, esqueça Isabela...

- Eu amo você Diego. - Não é possível.

- Carol, me poupe.

- Diego eu não me incomodo em dividir você com ela, mas não me negue o seu amor.

- Minha paciência com você esgotou, agora eu sou um homem comprometido.

Desligo na cara dela, o dia segue, fiquei tão irritado com a insistência de Carol que me joguei de cabeça no trabalho. Fabiana confirma que a encomenda foi  entregue com o cartão, estranho pois ela não me ligou para falar nada. Pego o celular para ver, nenhum sinal de ligação, mas, me enviou mensagens, suspiro satisfeito, enviou-me uma foto dela, linda, com os cabelos soltos uma blusinha de alça cheirando as rosas.

*será que posso agradecer e responder pessoalmente?*

*passarei aí assim que encerrar o expediente linda.*

No fim do dia pego meu blazer e sigo para a casa da minha namorada. Ela me recebe com abraços e beijos, está com um vestido de seda soltinho de alça, quando a abraço minhas mão envolvem sua cintura e fico louco de tesão, me contenho por ser a primeira vez que venho a sua casa, que por sinal é muito luxuosa. Conheço Maria que nos agracia com uma maravilhoso jantar, foi surpreendente, não esperava por isso, Isabela está radiante. Ao terminar seguimos para a sala, retiro meu blazer preto e me jogo em seu sofá, ela senta ao meu lado e põe suas pernas sob a minha, seu vestido sobe expondo as coxas tentadoramente, me excitando, sem resistir deslizo minha mão nelas, sua pele lisa e sedosa me enfeitiçam, estou louco de desejo, me privei de sexo desde a noite em que ficamos e confesso que não está sendo nada fácil estar tão próximo a Isabela e não chegar aos finalmente.

- Não vai querer saber a resposta? -  Ela fala com uma voz manhosa e meu pau lateja.

- Claro, espero não me frustrar. 

- É claro que aceito namorar com você, mas não faz mais isso senão eu me apaixono. - O cartão havia um pedido de namoro. Pode até ser cafona, mas ela me faz desejar viver cada momento que esses casais apaixonados melosos vivenciam, por mais que Rodrigo tenha me alertado sobre o perigo de namorá-la pois ela iria me sufocar com cobranças, me sinto magoado pois em nenhum momento ela me pressionou, ou me cercou com mensagens, ligações, pelo contrário ela é muito na dela.

- Eu pensei que já estivesse apaixonada por mim! - Nós dois ficamos alarmados com a minha resposta, mas realmente eu não estou nem aí para o que ela possa pensar, eu a quero grudada em mim, necessitada, saudosa, apaixonada.  Aliso suas pernas e busco por sua boca, começo a chupar sua língua, ela está toda arrepiada, deslizo minha mão entre suas coxas, chegando a calcinha já encharcada, prontinha para me receber. Isabela não se contém, ela está entregue, a toco e ela geme abrindo-se para que eu faça o que quiser com seu corpo, minha mão envolve sua buceta, aliso em movimentos circulares seu clítoris, atento a todas as reações de seu corpo, a deito no sofá, estimulando seu prazer, enfio dois dedos em sua abertura totalmente lubrificada, sussurro gostosa em seu ouvido, quando percebo que ela vai gemer alto, beijo sua boca interrompendo seu gemido, está ruborizada de olhos fechados, jogada no sofá, me afasto para assisti-la sentindo o prazer que estou lhe dando.

- Goze, pequena. - Acompanho totalmente embasbacado aos seus espasmos de prazer. Sem esperar que se recomponha afirmo.

- Na próxima você gozará na minha língua! - Ela abre os olhos em transe se apoia em seus cotovelos, ofegante, ruborizada, lábios inchados, cabelos bagunçados, transpirando, está irresistível, tão sedutora e nem se dá conta. Depois de uma agradável noite, vou embora pois estou latejando de desejo e não quero agir de forma leviana, nossa noite chegará e não será rápida muito menos em cima de um sofá me privando de ouvi-la gritar meu nome ao possuir o que é meu.