P.O.V. Katrina.
Depois que chegamos em casa, tomamos banho e almoçamos. Aproveitei o pouco de coragem que tinha e fiz rapidamente o trabalho de matemática para ficar livre o resto do dia e não ter com o que me preocupar.
Como não penso em passar o dia em casa e já conclui a única coisa que me prendia, resolvo sair para explorar um pouco o local. Quero ver como são as coisas aqui no Japão.
— Garotas, vou sair. — aviso às minhas irmãs, que estão no sofá da sala assistindo.
— Para onde? — pergunta Karol sem tirar os olhos da tela.
— Vai sair com o Shu? — questiona Karina.
— Não, eu vou explorar um pouco. — respondo apenas.
— Hum, você, saindo pra explorar? Sei não, viu? — comenta a de olhos azuis finalmente me olhando, parecendo desconfiada.
— Não tem nada demais. — digo dando de ombros.
— Se você encontrar o Shu aproveite, pois ele é lindo. — grita Karina, enquanto saio do apartamento e dou um suspiro cansado.
Por que minhas irmãs tinham de ser tão sem noção?
Pego o celular, meus fones e coloco uma musica, Darkside, do Alan Walker. Entro no elevador e, em seguida, saio do prédio.
Caminho até uma sorveteria, que percebi a existência enquanto voltava da escola, aqui perto, e resolvo comprar um sorvete. Depois volto a caminhar até chegar em uma praça com alguns bancos de cimento, onde me sento em um deles e fico observando a paisagem, enquanto aproveito a brisa fresca daqui, que é muito diferente do clima mais quente do Brasil.
Fico pensando na vida até terminar o sorvete. No entanto, me vem a mente a curiosidade de ir até o Parque de Bey, mas a pergunta é: Onde será que fica?
Acho melhor perguntar a alguém, mas quem?
Enquanto observo o local, vejo um garoto que deve ter entre 6 ou 7 anos. Me dirijo até ele, pergunto onde fica o Parque de Bey, e ele responde que sabe. Fico muito feliz em saber disso, e o menino ainda se oferece para me levar até lá, já que é bem perto.
Depois de me deixar no local agradeço ao garoto, que vai embora. Achei ele bem simpático e gentil, ele me falou algumas curiosidades sobre o Japão, mas tenho de admitir que os Brasileiros ainda ganham nesses quesitos, afinal não são tão formais e tímidos quanto os japoneses e isso deixa as pessoas mais livres.
Nossa, o Parque de Bey é tão grande quanto no anime, e tem uma arena enorme. É uma pena que não tenho um bey ainda.
Sento-me apoiada a uma das colunas de concreto. Já que não tenho um bey, procuro na internet uma batalha para assistir e passar o tempo.
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Dois Mundos, Um Sentimento. L 1° [Beyblade Burst] (Concluído)
Fanfic✩。:*•.───── ❁ ❁ ─────.•*:。✩ Desde cedo as trigêmeas Sakurasaki tiveram de aprender a se virarem sozinhas. Aos 5 anos perderam seus pais para um trágico acidente de carro, no qual apenas elas sobreviveram. Porém, as tragédias não pararam por ai, d...