Dois Mundos, Um Sentimento. L 1° [Beyblade Burst] (Concluído)

Capítulo 25

P.O.V. Katrina.

Depois que as aulas terminaram, o Diretor Shinoda chamou Shu e Valt para dar os parabéns por serem os finalistas do torneio Distrital.

Ambos foram para a sala do diretor enquanto Daigo, Ken, Rantaro, minhas irmãs e eu, estamos em uma sala, assistindo através da TV, que está transmitindo tudo o que está acontecendo lá.

— Shu Kurenai e Valt Aoi. Em nome de toda a escola eu gostaria de parabenizá-los. Estamos todos muito orgulhosos, por dois alunos da nossa escola chegarem à final do torneio Distrital. Sabemos que vão dar o melhor de vocês. Vocês dois. — fala o Diretor Shinoda.

— Muito obrigado senhor. — responde Shu, já que Valt parece perdido em pensamentos. E após isto eles dão um aperto de mão.

[...]

— E aí, todo mundo já comprou o ingresso? — pergunta Rantaro.

— Ah, eu vou entrar escondido com o Ken! — diz Keru, a marionete azul de Ken.

— É, eu também! — concorda a marionete marrom Besu.

— Nós também! — dizem as minhas irmãs em conjunto animadas.

— Queria que fosse eu naquele palco. — diz Daigo seriamente.

— Bem, mas pelo menos eu tenho algum crédito como técnico. — diz Rantaro em tom pensativo, colocando a mão no queixo.

— Sério? — pergunta Karina.

— Eu não preciso dos holofotes! — continua o loiro enquanto sorri.

— Nem acredito que conseguiram! Vai ser épico. — diz Karolina.

— Vai ser incrível! — continua Karina.

Após essa conversa, minhas irmãs seguem os garotos para ajudarem no treinamento do Valt.

Como sei o que acontecerá hoje, saio do colégio e caminho até o apartamento, mas no caminho acabo encontrando Shu.

— Está indo pra casa? — pergunta ele.

— Sim, e você?

— Também. Te acompanho? — pergunta sorrindo e eu apenas concordo com a cabeça.

Enquanto caminhamos pergunto:

— Como está o seu ombro hoje?

— Está bem. — responde como se não fosse nada demais.

— Certeza? — insisto.

— Não há nada com o que se preocupar. — diz ele e logo chegamos enfrente do meu apartamento. — É... Katrina? — pergunta Shu.

— Sim? — falo e percebo que ele parece um tanto nervoso.

— Você quer almoçar comigo?

— Ah, claro. — respondo com um sorriso.