Capítulo 38

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P.O.V. Katrina.

Hoje é a batalha da Academia Beygoma contra os Feras, que é o time do Ken. Infelizmente, como sou azarada, acabei pegando um resfriado e não pude ir ver a batalha pessoalmente.

Karol ficou para cuidar de mim e Shu quase desistiu da batalha para ficar comigo também, mas minha irmã não permitiu, dizendo que ela é quem ia tomar conta de mim.

Quase discuti com o Shu por causa disso. Ele queria ficar e perder a batalha, mas nós não deixamos. Eu não quero que ele perca uma batalha por minha causa. Só estou resfriada, não é uma doença grave.

Ainda assim, estou acompanhando a batalha pela TV no meu quarto, Karol também está aqui me fazendo companhia.

Na primeira batalha Rantaro perdeu para o Ken com um lançamento pra fora da arena. Dando 1 ponto para os Feras.

A segunda batalha foi o Wakiya contra Hyuga Sakuragima. Wakiya venceu a batalha com uma eclosão, dando 2 pontos para a Academia Beygoma.

— Com certeza agora o Wakiya deve tá se achando. — comenta Karol após dar um gole em seu chocolate quente.

— Eu não duvido. nem. um. pouco. — falo pausadamente, devido estar tossindo. — Cara, eu detesto ficar doente! — falo aborrecida e de braços cruzados.

— Deixa eu ver se a febre baixou. — diz Karolina que se levanta, indo até a cômoda para pegar o termômetro.

Em seguida, ela retorna e coloca o termômetro em minha axila, para medir a temperatura. Após alguns minutos ela retira o aparelho e verifica os graus.

— Hum, já está melhorando, é só você ficar descansando hoje, que amanhã já estará curada. — diz a loira, guardando o termômetro no lugar.

— Entendido, doutora Karolina. — digo em tom divertido.

— Katrina. — fala Karol de repente.

— Diga.

— Aquela loirinha, o que ela é do Shu? — pergunta minha irmã mais velha.

— Que loirinha? — questiono desviando o olhar da TV.

— Aquela que entrou na nossa sala recentemente e se chama Mikaela.

— Ah, ela é uma fã obcecada pelo Shu. — digo sem emoção. — Mas ele não dá bola pra ela.

— Entendi. É melhor você tomar cuidado. — aconselha do nada.

— Por quê?

— Porque ela não parece boa pessoa, e se ela é tão obcecada quanto aparenta, não deve estar planejando deixar vocês tanto tempo em paz. Você sabe como loiras oxigenadas não são confiáveis.

— Você é loira e está me dizendo isso? — pergunto rindo.

— Mas não sou oxigenada, é cem por cento natural. — diz deslizando seus dedos por suas mechas macias e brilhantes enquanto sorri.

Dois Mundos, Um Sentimento. L 1° [Beyblade Burst] (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora