Capítulo 8

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Nathaniel West

Tirei o smoking e fui ao banheiro, onde abri a água o mais quente que conseguia suportar. Fiquei parado por vários minutos, deixando que a água corresse por mim, repassando mentalmente a visão de Luna gozando. Virei a cara para a ducha e lembrei-me de como foi na noite anterior, quando Luna gozou comigo dentro dela. Peguei em meu pênis com as duas mãos e fechei os olhos.

"Pensamento: Ela estava amarrada na sala de jogos, curvada sobre a mesa acolchoada. Tínhamos jogado por horas e ambos estávamos ofegantes pelo gozo.

- Está pronta, Luna? — perguntei, roçando suas costas com meu pau.

- Se lhe agradar — disse ela, a voz tensa de carência.

afastei-me dela para que ela sentisse o ar frio passando entre nós.

- Gosto que você me diga o que quer.

- Eu quero...

- Diga.

Ela empurrou a bunda para mim.

- Eu quero o seu pau.

Eu ri e me curvei sobre ela, apertando meu peito em suas costas.

- Claro que quer. Me diga onde o quer.

Ainda o silêncio.

- No meu cu — sussurrou ela.

- Mais alto. — Bati em sua coxa com mais força. — Não ouvi.

- Por favor, mestre. — Desta vez ela falou alto. — Por favor, coma meu cu.

- Como quiser — respondi, pegando o lubrificante e passando em meus dedos.

Acompanhei de leve sua abertura antes de meter primeiro um e depois o segundo dedo bem fundo nela. Ela empurrava para trás, querendo mais. Querendo a mim.

- Calma. — Eu a esticava gentilmente. — Precisa ter calma.

Quando ela estava pronta, deslizei lentamente a cabeça escorregadia de meu pau dentro dela, empurrando contra a resistência e entrando nela plenamente. Ela gemeu.

- Gosta de meu pau no seu cu? — Eu o retirei e penetrei novamente. — Você é tão apertadinha desse jeito. — Retirei. — É tão bom, porra.

Ela se empurrou em mim de novo, levando-me para mais fundo dentro dela, e jogou a cabeça para trás.

- Assim mesmo, Luna — elogiei, acelerando o ritmo. — Tão fundo. É tão bom.

Ela ofegava de prazer.

- Merda. — Arremeti com mais força. — Vou gozar. Vou encher esse seu cuzinho lindo."

Gozei em minha mão com um grunhido. Depois de me secar, fui ao corredor de mansinho, em silêncio. A porta de Luna estava fechada. Desci a escada e fui à biblioteca. A biblioteca era um de meus aposentos preferidos. Era o lugar favorito de meus pais na casa e eu a deixei intocada desde que eles morreram. Algo me dizia que Luna também ia gostar daquele cômodo e decidi mostrar a ela no fim de semana seguinte.

Antes de descer à academia na manhã seguinte, levei um minuto para tirar o cavalete da sala de jogos e levar para meu quarto. Senti que era necessário para acertar os termos dessa relação. Eu tinha sido generoso demais, ignorando seus lapsos, hesitações e atitudes. Nunca fiz isso e não me agradava deixar que Luna se safasse impunemente. Decidi lhe dar um aviso sutil. Mostraria o cavalete, um lembrete de que eu era seu dominador e de minhas expectativas. Talvez bastasse e um castigo não fosse necessário.

Também peguei um plugue na sala de jogos. Minha fantasia no banho solidificou ainda mais meu desejo de mostrar o prazer que eu podia lhe dar. Prazer que ela não esperaria. Coloquei o plugue em minha cômoda junto com um frasco de lubrificante. Às sete horas, Luna me serviu o café da manhã na sala de jantar. Serviu uma calda de aparência deliciosa sobre uma rabanada feita à perfeição. Estava louco pra dar uma mordida.

Meu Chefe DominadorOnde histórias criam vida. Descubra agora