Nathaniel West
Tirei o smoking e fui ao banheiro, onde abri a água o mais quente que conseguia suportar. Fiquei parado por vários minutos, deixando que a água corresse por mim, repassando mentalmente a visão de Luna gozando. Virei a cara para a ducha e lembrei-me de como foi na noite anterior, quando Luna gozou comigo dentro dela. Peguei em meu pênis com as duas mãos e fechei os olhos.
"Pensamento: Ela estava amarrada na sala de jogos, curvada sobre a mesa acolchoada. Tínhamos jogado por horas e ambos estávamos ofegantes pelo gozo.
- Está pronta, Luna? — perguntei, roçando suas costas com meu pau.
- Se lhe agradar — disse ela, a voz tensa de carência.
afastei-me dela para que ela sentisse o ar frio passando entre nós.
- Gosto que você me diga o que quer.
- Eu quero...
- Diga.
Ela empurrou a bunda para mim.
- Eu quero o seu pau.
Eu ri e me curvei sobre ela, apertando meu peito em suas costas.
- Claro que quer. Me diga onde o quer.
Ainda o silêncio.
- No meu cu — sussurrou ela.
- Mais alto. — Bati em sua coxa com mais força. — Não ouvi.
- Por favor, mestre. — Desta vez ela falou alto. — Por favor, coma meu cu.
- Como quiser — respondi, pegando o lubrificante e passando em meus dedos.
Acompanhei de leve sua abertura antes de meter primeiro um e depois o segundo dedo bem fundo nela. Ela empurrava para trás, querendo mais. Querendo a mim.
- Calma. — Eu a esticava gentilmente. — Precisa ter calma.
Quando ela estava pronta, deslizei lentamente a cabeça escorregadia de meu pau dentro dela, empurrando contra a resistência e entrando nela plenamente. Ela gemeu.
- Gosta de meu pau no seu cu? — Eu o retirei e penetrei novamente. — Você é tão apertadinha desse jeito. — Retirei. — É tão bom, porra.
Ela se empurrou em mim de novo, levando-me para mais fundo dentro dela, e jogou a cabeça para trás.
- Assim mesmo, Luna — elogiei, acelerando o ritmo. — Tão fundo. É tão bom.
Ela ofegava de prazer.
- Merda. — Arremeti com mais força. — Vou gozar. Vou encher esse seu cuzinho lindo."
Gozei em minha mão com um grunhido. Depois de me secar, fui ao corredor de mansinho, em silêncio. A porta de Luna estava fechada. Desci a escada e fui à biblioteca. A biblioteca era um de meus aposentos preferidos. Era o lugar favorito de meus pais na casa e eu a deixei intocada desde que eles morreram. Algo me dizia que Luna também ia gostar daquele cômodo e decidi mostrar a ela no fim de semana seguinte.
Antes de descer à academia na manhã seguinte, levei um minuto para tirar o cavalete da sala de jogos e levar para meu quarto. Senti que era necessário para acertar os termos dessa relação. Eu tinha sido generoso demais, ignorando seus lapsos, hesitações e atitudes. Nunca fiz isso e não me agradava deixar que Luna se safasse impunemente. Decidi lhe dar um aviso sutil. Mostraria o cavalete, um lembrete de que eu era seu dominador e de minhas expectativas. Talvez bastasse e um castigo não fosse necessário.
Também peguei um plugue na sala de jogos. Minha fantasia no banho solidificou ainda mais meu desejo de mostrar o prazer que eu podia lhe dar. Prazer que ela não esperaria. Coloquei o plugue em minha cômoda junto com um frasco de lubrificante. Às sete horas, Luna me serviu o café da manhã na sala de jantar. Serviu uma calda de aparência deliciosa sobre uma rabanada feita à perfeição. Estava louco pra dar uma mordida.
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Meu Chefe Dominador
Fiksi PenggemarNathaniel West é um rico e bem-sucedido empresário de Nova York. Ele é Casado tem um filho com sua ex assisente, Melody. Quando casou Melody saiu do cargo dando vaga para Luna Winther a mais nova assistente de Nathaniel West. O que ele não esperava...