Capítulo 16

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Capítulo 16

Jonathan sorriu quando saiu pela porta do presídio, finalmente ele estava livre. Depois de meses era bom sentir o cheiro da liberdade.

Andou para longe daquele lugar carregando em mãos seu alvará de soltura. Sorrindo por estar livre das algemas.

Viu um carro parado a alguns metros dele e seu sorriso se ampliou de felicidade.

- Aonde está meu pai? - Perguntou quando viu um nos soldados no pai no bando do motorista.
Abriu a porta e se colocou dentro do carro não contendo seu sorriso.

- Resolvendo algo no Morro. - O garoto fala dando partida no carro e logo pegando velocidade.

Jonathan sentiu o vento chegar em seu rosto e sorriu abertamente contendo a vontade de gritar a Deus e o mundo que está livre outra vez.

- O que aconteceu? - Jonathan perguntou estranhando o comportamento do garoto.

- Nada.

Jonathan virou os olhos.

- Pode começar falando, já estou ligado que alguma treta aconteceu. - Resmungou.

O menino acelerou o carro e sorriu sem graça.

- Eu acho que não seria eu a te contar algo, so estou fazendo meu serviço patrãozinho... - O menino respondeu apertando os lábios em uma linha reta, ele sabia que o pavio dele não era grande e não estava a fim de virar um saco de panacada.

- Puta que pariu, mal sai dessa porra e já estão mentendo problemas em cima de mim. - Jonathan bufou irritado passando a mãos no rosto.

- Foi mal, mas estou so seguindo ordens.

- Já é, estou te forçando nada não. - Seu demonstrava o quanto ele estava irritado e louco para meter a porrada no garoto.

Uma hora depois ele já podia ver o amontoado de casas, a maioria puxadinhos. Sorriu, aquela era sua casa e a onde estava Mayara.

Ele não admitiria em voz alta, mas estava com saudades dela, o jeitinho envergonhado e meigo dela o conquistou, o cheiro, as curvas que ele nunca experimentou em outra mulher.

Os gemidos que soltava quando ele a tocava. Droga! Se chingou mentalmente estava parecendo um adolescente cheio de hormônios.

Quando o carro parou em frente a sua casa pulou para fora esticando o corpo.

Olhou para os lados olhando o movimento das da rua que consitia em ninguém a não ser alguns soldados do seu pai.

- Já é patrãozinho, vou meter o pé. - O garoto falou saindo dali em questão de segundos. Sumindo de suas vistas.

Jonathan não ligou abriu a porta da sua casa adentrando o lugar, estava tudo do mesmo jeito que deixou até mesmo as roupas sujas que deixou em cima da cama. Riu achando seu pai um filho da puta nem para manda alguém para limpar aquela porra.

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Quando acordou sentiu os raios de sol do seu rosto. Sorriu a quanto tempo ao sentia os sol assim? Olhou para janela e viu Graziela na casa ao lado tomando sol na lage com seu micro biquíni vermelho, enquanto ouvia algum funk que ele não sabia.
Riu sentindo que finalmente estava livre e em casa.

Saiu da cama e rumou ao banheiro, tomou um banho bem tomando fez a barba e decidiu ir até o ateliê do Diguinho para dar um jeito naquele cabelo ou o que sobrou dele.

Depois de vestido e cheiroso ele saiu de casa andando rapidamente até a rua a onde ficava a casa de Galego. Ele sabia que era ali que Mayara estava.

Não esperou ninguém abrir a porta entrou de supetão não encontrando ninguém na sala ou na cozinha.

Ouvi alguns gritos abafados vindos do quarto, seu coração acelerou e o medo de ver algo que seu coração não aguentaria intensificou.
Quando abriu a porta seus olhos capitaram algo que nunca pensou em ver.

Wallace prendia Mayara na cama tampando a boca dela com algum tipo de fita. O ódio subiu sua cabeça quando ele viu já estava sobre o homem desferido socos potentes sobre ele que tentou revidar, mas aqueles meses dentro da cadeia o fez aprender coisas que ninguém aprenderia na rua. Podia dizer que ele não era mais o mesmo. Ódio era o que o movia agora.

- Filho da puta! - Galego rugiu furiosamente, mas Jonathan estava transtornado e quaria matar o desgraçado que ousou tocar no que era dele. Outra vez.

- Você sempre quer tudo que é meu não é? - Jonathan perguntou com a voz cheia de ódio.

Galego soltou uma risada macabra.

Ele estava transtornado.

- Ela merece um homem de verdade, não um moleque igual a você. - Revidou.

- Mas ela é minha!

Jonathan se levantou a olhou o desgraçado jogando no chão banhado pelo sangue dele.

- Ela não vai ser sua por muito tempo moleque, guarde minhas palavras. - Galedo riu da sua fala.

- Encosta nela e você vai direto para o inferno sentar no colo do capeta. - Jonathan ameaçou indo em direção a Mayara que se encontrava na cama amedrontada.

Olhando eles com lágrimas nos olhos.

- Ameixa...

Mayara estava tão aliviada, se jogou nos braços dele o abraçando fortemente.

- Jonathan, você veio... - Seu tom estava aliviado, rezou a Deus para que ele aparecer e a salvar.

Wallace iria a estuprar. Deus!

Ele iria a violentar.

Afundou mais ainda o rosto no pescoço de Jonathan sentindo o cheiro dele que tinha o leve cheiro de banho tomado. Como ela sentiu falata daquilo a agora ele estava ali com ela. Estava tão feliz.

- Me tira daqui, me tira daqui Jonathan. - Sé afastou dele olhando em um pedido de Socorro.

-Vem, vamos para casa. - Ela não pensou muito pulou da cama com as mãos entrelaçadas a dele saindo do quarto não se importando se estava apenas de camisola.

So quaria sair dali.
E ficar com seu Jonathan.

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Reta final....

Queria me desculpar pela demora.
Estou trabalhando e quase não estou tendo tempo, além de não está tendo inspiração.

Enfim... deem uma olhada no meu livro visitá intima volume 4
Tem um recadinho lá para vocês.

Visitá Íntima  ( Volume 3) DESGUSTAÇÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora