texto XVI

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Ela é o arco íris mais bonito no céu nublado.
Faz pinturas em seu rosto, como um pintor famoso em seus quadros.
Observa demais os desajeitados.
Não tem dentes perfeitos ou lábios super hidratados.
Quando quer uma coisa, deixa tudo de lado.
Parece até que vive só no mundo imaginário, mas a verdade é que o mundo imaginário vive em sua realidade.
É a favor das pessoas serem livres, até mesmo os seus antepassados.
Busca o amor até em uma simples trilha de formiga no asfalto.
Ela já sentiu na pele a dor de amar alguém e não ser correspondida.
Hoje ela sorrir disso porque faz parte da vida.
O amor a enlaça de forma bem rápida, mas na velocidade que ele entrou, se acontecer algum erro, ela deixa de lado.
A seriedade está um pouco escondida.
No momento ela só quer aproveitar a vida, que o Universo a presenteou.
Há momentos de fraqueza, há momentos de perdão, há momentos de tristeza, há momentos de solidão, há momentos sem cabimento que nos chamam a atenção e que acabam nos fortalecendo sem ser nada em vão.
Ela leva na brisa aquele sorriso depois da escuridão.

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