Passando na avenida mais tenebrosa da vida. Onde há buracos e curvas perigosas. Não sei qual parte do chão devo pisar e aonde está o chão que, se perdeu por meio das minhas lágrimas que esvaem sem parar do meu rosto.
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texto LXIV
Passando na avenida mais tenebrosa da vida. Onde há buracos e curvas perigosas. Não sei qual parte do chão devo pisar e aonde está o chão que, se perdeu por meio das minhas lágrimas que esvaem sem parar do meu rosto.