Nossa Sintonia Vol.2 [CONCLUÍDO]

Capítulo 17

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Meus olhos se abriram, bem descansados. Estava deitada na cama de Christian. Depois do salão de jogos, viemos para o quarto e ficamos com mais sacanagens e depois tomamos um banho juntos. Por falar nele, ele não está deitado ao meu lado como deveria. Olhei em volta e ele não estava mesmo no quarto.
Ainda estava nua. Me levantei e peguei uma blusa dele e vesti. Ficou bem larga, mas confortável. O tecido era gostoso e fresquinho. Saí do quarto e me dirigi até a cozinha, no andar de baixo. Sentia falta disso. Morei aqui por tanto tempo que tudo parece ser tão normal, como se estivesse na minha própria casa.
Estou feliz de novo. Voltar com Christian foi uma boa decisão. O amo como nenhuma outra mulher pode ser capaz de amar um cara. Suas carícias, suas palavras e aquele charme irresistível me fisgaram de jeito. Com ele, consigo enxergar um futuro. Passamos por tantas coisas juntos que é impossível esquecer. Se minha mãe estivesse aqui, iria querer todos os detalhes e sentaríamos no sofá com chocolate normal para ela e cem por cento cacau para mim e ficaríamos de papo, mas ela se foi e eu sou obrigada a conviver com isso.
Quando cheguei na cozinha, vi Christian preparando o café da manhã, sem camisa, apenas com uma calça de moletom. Mesmo não estando excitado ou ereto, o volume das suas calças deixava bem claro o tamanho bem valorizado. Mordi o lábio inferior, tentando conter os pensamentos pervertidos que se passavam na minha cabeça. Escorei na parede e fiquei analisando. Aquilo tudo era meu. Ele tinha um bumbum grande e durinho. Ele era todo perfeito. Cada proporção do seu corpo, era perfeita.

— Meu amor! — ele me saudou com um sorriso — Não vi que tinha acordado.

— Bom dia! — sorri.

Ele veio até mim e me deu um beijo. Caralho, eu queria mais de ontem. Queria agora e na cozinha.
Christian se afastou e sorriu.

— Bom dia! — seu cabelo despojado, bem matinal, era um charme.

O segurei e puxei para mais um beijo. O puxei contra mim e minhas costas se prensaram na parede.

— Você fica linda nessa camisa minha. — disse em um breve intervalo dos nossos beijos.

— E é só ela que estou vestindo. — provoquei.

— Acho que o café pode esperar. — deu uma risada provocante.

Ele foi se abaixando e ficou de joelhos para mim. Abriu as minhas duas pernas com depravação. Começou beijando a minha coxa e depois senti sua língua me invadindo. Suspirei e fechei os olhos apreciando. Sua língua passava pelas dobras e a sensação era ótima.
Ele começou a chupar minha boceta com vontade. Suas mãos seguraram firmes em minhas pernas, enquanto a sua boca trabalhava em mim. Meu quadril começou a rebolar contra seus lábios.

— Ah meu Deus... — exclamei após ele dar uma chupada que me fez ver estrelas.

Talvez todos os empregados que estivem na casa, pudessem me ouvir gemer. Porque caralho, eu estava gemendo alto. Porra, isso é bom. Porra, porra, porra.