Capítulo 21

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       Mais alguns dias se passaram. Hoje, Christian e eu iríamos viajar juntos. Planejei toda a viagem, tudo para que pudéssemos aproveitar o máximo juntos. Estava muito feliz com o nosso relacionamento, que prospera cada vez mais.
   Iríamos viajar para os Hamptons em Nova York. Meu pai tem uma casa lá que ele comprou e nunca se quer usou. Queria que tudo fosse especial. A data que se aproxima, pede isso.
  Minhas malas estavam prontas. Eu estava pronta. Queria muito passar esse tempo com ele. Queria mais que tudo.
  Despedi do meu pai e o motorista iria me levar até a casa de Christian. Iríamos juntos para o aeroporto. Através da janela do carro, apreciei o dia nublado em Los Angeles, aquela brisa gostosa de sentir. A casa de Christian não ficava longe da minha, então não demorou muito para que chegasse. Pedi ao motorista para aguardar enquanto eu entraria para chamá-lo. O segurança da casa dele, abriu o portão eletrônico e me dirigi até a varanda de sua casa. Toquei a campainha e a empregada abriu. Vitória estava na sala, ela estava tão feliz e com várias revistas de vestido de noiva.

— Já está quase lá! — falei com ela sorrindo.

— Ah, querida! — ela se levantou, veio até mim e me deu um abraço. — Que bom te ver. Christian já está vindo. Engraçado, normalmente as mulheres deveriam se atrasar e quem está se atrasando é o Christian. — ela riu.

— Verdade. — não pude deixar de ri — Ansiosa com o casamento? — reparei nas revistas em cima da mesinha de centro.

— Você não imagina o quanto! — a sua voz demonstrava muito empolgação — Fico tão feliz de me casar com seu pai.

— E eu fico feliz por ele ter encontrado uma mulher como você. — a elogiei.

     Mas é verdade. Vitória era aquele tipo de perua engraçada e divertida e também, muito sincera. Meu pai deu sorte.

— Prometo que vou ser uma madrasta muito diferente do conto de fadas. Vou ser boazinha. — brincou.

— Não tenho dúvidas quanto á isso.

— Meu amor, tenho que fazer uma ligação para falar sobre as flores que eu decidi para o casamento. Mas fique a vontade, ok? — sua voz era bastante doce.

— Sem problemas.

   Ela saiu da sala, já discando algum número. A casa de Christian, era como uma segunda casa para mim. Morei aqui por tanto tempo que é como se fosse assim desde sempre. Foi aqui que nossa história começou.
   Alguém começou a descer as escadas e meus olhos se depararam com a prima dele. A Amber. Ela estava com uma camisola de renda branca, bem ousada. Ela deveria estar com um hobe por cima.

— Bom dia, Header. — o tom da sua voz sempre parecia querer me provocar.

— Bom dia... Amber. — o tom da minha não disfarçava a minha antipatia por ela.

Nossa Sintonia Vol.2 [CONCLUÍDO]Onde histórias criam vida. Descubra agora