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BENJAMIM

Sinto uma umidade no início da minha coluna e mãos macias e delicadas fazendo movimentos relaxantes e precisos, suspiro.

Alessandra estava sentada em minhas costas seu corpo estava nu pela noite prazerosa que tivemos ontem. Apesar de seu peso, ela não me incomodava, eu já estava acostumado, nem que eu não suportasse eu a tiraria dali.

A cada pressionada que ela dava eu gemia de prazer. O calor da sua vagina estava me excitando.

— Assim é bom? — eu apenas me movimento rápido e depois de tê-la tirado com cuidado das minhas costas e pô-la sentada entre minhas pernas. — Ninguém pode mais fazer uma massagem? — finge inocência quando me encontra saliente abaixo dela. — Tarado. — Sussurra em minha boca.

— Só você sabe me deixar tarado assim. — eu seguro seus seios, beijo-os e chupo-os um de cada vez, tendo o prazer de escutar ela gemer rouco em meu ouvido. — Agora eu quero jogar mais pesado.

Eu pego minha mão e encaixo em sua buceta, que já se encontrava melada e quente. Massageio levemente fazendo-a se contorcer.

— Ahh. — morde meu ombro para abafar um gemido. — Eu quero você dentro de mim.

— Tão meladinha para mim. — eu encaixo dois dedos e sinto o quão quente e apertada ela é . — Tão apertadinha.

Ela me empurra de leve me fazendo deitar no colchão e ela mesma tira os meus dedos da sua vagina e depois lambe-os na minha frente.

Sua boca fazia movimentos eróticos e imorais ao redor do meu dedo, me fazendo ter pensamentos ainda mais pecaminosos.

Não satisfeita ela pega meu pênis, que se encontra totalmente duro e com as veias saltadas, e leva-o até sua buceta. Ela vai sentando devagar até engolir todo.

Eu gemo e urro por senti-la, tão apertada que parece ser virgem, ela dá alguns pequenos intervalos e quando eu penso que ela iria encaixar mais um pouco ela enfia todo meu membro nos fazendo gemer em uníssono.

— Caralho, mulher ! — ela sobe e desce sobre meu membro, os cabelos estão caídos pelos ombros, os seios estão se movimentando de acordo com seus movimentos, uma verdadeira deusa.

Ela geme e diz palavras incoerentes, até que ela chega ao orgasmo, quente, tornado a fricção ainda mais deliciosa. Apesar de ela ter chegado ao ápice ela continuou como se quisesse mais, começou a estimular os seios com as mãos e eu apenas deixava ela ficar no comando.

— Ben... — geme meu nome. — eu vou...

— Goza comigo amor, vem. — eu dou um tapa em sua bunda e ela arqueia se derramando mais uma vez, assim como eu. Eu deito-a ao meu lado e assim ficamos por alguns minutos. — Eu te amo tanto. — beijo sua cabeça.

— Eu também te amo muito, muito. — ela põe sua perna em cima do meu corpo. — Sabe que hoje eu preciso ir ao obstetra? — ela pergunta e faz círculos em meu peitoral, é a parte que ela mais gosta.

— Havia esquecido, há que horas mesmo ?

— Talvez daqui à 2 horas. — ela diz despreocupada. — Eu queria ir hoje preparar tudo para a vinda dos nossos bebês.

Meu Chefe Tatuado Onde histórias criam vida. Descubra agora