30🥀|F I N A L - I|🥀

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☑️ Revisado
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ALESSANDRA


A sexta-feira passou-se como um borrão, e eu estava aliviada e contente por toda a decoração estar completa e perfeita, a cerimônia seria no domingo e eu não estava conseguindo dormir no hotel que nós, todas as mulheres, estávamos. Elas decidiram que eu ficaria longe do Benjamim por 24h, absurdo, mas como elas me obrigaram eu fui oprimida a aceitar.

O hotel ficava na praia então eu não precisava me locomover de carro. Em um lado do hotel ficariam os homens e do outro, obviamente, as mulheres, mas os homens só ficarão para se arrumar e ir para o local do casamento.

No hotel Great Blue estará todas as pessoas responsáveis pela minha produção, fora o SPA que nós teríamos.

— Eita, mamãe... passa lá em casa, gato!— olho pasma para Tiffany, que no momento estava deitada comigo nas espreguiçadeiras que ficavam borda da piscina, e quando passou um homem de sunga tirou os óculos e o cobiçou. O homem parecia não ter ouvido por conta dos fones de ouvidos.

— Espero que ele não tenha ouvido, você me mata de vergonha. — rio e cubro meu rosto com o meu chapéu Panamá.

— Você já tem um noivo, e eu preciso de um, então não reclama. — ela toma seu Martini. — Ou então você me dá o seu. — eu apenas a olhei e dei um belo dedo do meio. Júlia que chegava juntamente com Lexy questionava o motivo das nossas risadas e então engajaram em um assunto relacionado a homens e eu apenas tentei dormir, já que minha noite não havia sido muito proveitosa.

...

— Hey, como você está? — me animo quando Benjamim atende na quinta ligação que eu tentava fazer. — Espero que você não esteja em uma despedida de solteiro, senão a única despedida que teremos é de você no enterro. — escuro sua gargalhada rouca e naturalmente sorrio ao ouvi-lo. Era definitivo. Eu estava caidinha por esse homem e tão cedo ele não se livraria de mim.

— Estou bem, amor. Com muita saudade, mas bem. Não estou em nenhuma despedida não, são os rapazes dançando aqui em casa e bebendo, não aguento mais isso, eles bagunçam demais. — suspira e eu começo a rir. Realmente ele fica atônico quando algo está bagunçado, tudo que ele vê pela frente que não está no lugar sai juntando e colocando no lugar. Quando as meninas eram menores elas espalhavam os brinquedos na frente e o super CEO juntava tudo atrás na maior rapidez.

— Logo logo estaremos juntos e nada ficará fora do lugar. Na verdade a única coisa que ficará fora do lugar serão nossas roupas.

— Eu estou contando com isso. — ele diz malicioso, era como se eu pudesse ver seu sorriso cretino que me faz ter uma cachoeira na calcinha. — Não faz isso, caralho! — escuto um grito e algo me diz que seria uma suposta briga com os meninos. — Heitor, joga a porra da garrafa no lixo. — parece que ele retornou com o vocabulário de antigamente somente por estar algumas horas com os meninos, visto que com nossas filhas em casa os palavrões eram exilados. — Desculpa, querida. Eu estou ansioso para que estejamos logo juntos. Você acha que envelheci antes do tempo? — rimos com a pergunta.

— Gosto de você assim. Maduro e muito responsável. É sexy demais, não vejo a hora de ver seus cabelos grisalhos. — abano-me — Ficará ainda mais gostoso. — sua risada rouca soou e eu contrai meu sexo e fechei os olhos. Isso era possível? Parecia até aquelas adolescentes não podiam ver algum homem sem camisa que já começava a se excitar.

— Se eu estivesse aí, daria um bom tapa em sua bunda gostosa por me fazer ficar duro agora, nesse momento. — sua voz fica mais baixa e mais rouca que o natural. Eu sempre tive uma tara por vozes de homens, e olha... eu poderia gozar apenas escutando a dele. Escutando pertinho do meu ouvido os sons impolidos que ele solta quando entra em mim e quando se liberta.

Meu Chefe Tatuado Onde histórias criam vida. Descubra agora