The Best Incident • Sprousehart

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4:20 da manhã e eu aqui tentando escrever um capítulo.

se sair uma merda... é a vida né, vocês que lutem.

e obrigada pelas 29 mil visualizações suas putas do meu coração. amo vocês.

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pov's cole sprouse

— AMORRR! - escuto a lili me chamar lá do quarto.

— oi, minha princesa. o que aconteceu? - falo abrindo a porta.

— me traz um copinho de água? - ela diz fazendo uma carinha fofa.

— puta que pariu, hein, mulher. eu tava lá na sala, sua lesada. poderia ter trago rapidinho se tu tivesse gritado que era só isso, aí eu não tinha que ter subido essa escada toda. - ela segurou o riso. — se eu não te amasse tanto eu te faria passar sede. - disse fechando a porra do quarto.

— OBRIGADA! - ela gritou do quarto quando eu cheguei na escada.

— A SUA SORTE É QUE EU TE AMO! - disse e escutei sua risada.

como essa vaca ainda tem coragem de rir? eoem, ela ainda não entendeu que eu tenho uma coluna de 80 anos???

— noah, acho melhor desligar a tv, já tá tarde. - digo quando chego na sala.

— mas, papai... - ele faz aquele olhar pidão e eu vou até ele me ajoelhando no chão enquanto ele está sentado no sofá.

— você tá quase morrendo de sono, meu bebê. faz assim, vai dormir e amanhã o papai promete ficar assistindo mais backyardigans com você, okay?

— okay. - noah disse num bocejo enquanto coçava os olhinhos.

— agora vai pra cama enquanto eu pego uma água pra mamãe, aí quando eu der a água pra ela a gente passa no seu quarto. 

— tá bom, papai. - ele disse e subiu correndo as escadas.

— cuidado! - gritei escutando só um pequeno "tá" murmurado.

crianças...

fui buscar o copo de água da lili e subi pro nosso quarto. entreguei a água pra ela e quando ela me agradeceu e terminou de beber sua água, se levantou e já pegou minha mão pra irmos pro quarto do noah.

— bebê? - lili o chama.

— oi, mamãe.

— já tá aconchegado? - ela diz e ele balança a cabeça e a mão enquanto faz um positivo com o polegar, nos fazendo rir. — que bom então, filho.

toda vez que a lili o chamava assim, meu coração palpitava. ele era nosso filho, assim como o menininho que está na barriga dela.

— vai querer dormir com que bichinho hoje? - pergunto pra ele indo na direção dos seus bichinhos de pelúcia.

— o elefantizinho, pai, pufavô.

eu amava o jeitinho que ele falava errado.

— é pra já.

dou o elefante em suas mãos e ele se ajeita na cama como sempre.

— a gente te ama muito, okay? - a lili fala com a voz baixa.

— eu também amo muito voxês. - ele toca a barriga da lili e sussurra: — também te amo muito, maninho. - fazendo os meus olhos e os de lili encherem de lágrimas. — mamãe, não chola. pufavô. não goto de ver voxês cholarem.

— é um choro de emoção, filho. felicidade. - digo pra ele. — amamos o jeito que você trata seu irmãozinho sem nem o conhecer ainda. - lil concorda comigo e ele sorri.

quando estamos preste a nos levantar, ele nos chama.

— posso escolher o nome dele?

— claro que sim, filho. que nome você quer. - lili pergunta.

— ah, eu só quero escolher o nome dele quando ele nascer. acho estranho as pexouas dalem nomes prus bebês sem verem eles. - ele disse nos fazendo gargalhar.

— tudo bem então, garotão. você está certíssimo. - digo. — agora é hora de dormir, okay? - ele balança a cabeça em afirmativo e fecha os olhinhos, dormindo quase instantaneamente.

fecho a porta do quarto com cuidado e entro com lili no nosso quarto, que fica quase em frente ao de noah.

— ele é um amor. acho que a cada dia que passa me impressiono e amo mais aquele garoto. - lili diz deitando na cama e sorrindo pra mim.

— eu também, amor. eu também.

dito isso, deito na cama ao seu lado e desligo a luz
do abajur. deito minha cabeça em seus peitos com meu corpo de lado pra não machucar a barriga e assim dormimos.

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so eu que amo esses relacionamentos onde o garoto/homem geralmente age meio afeminado em certos momentos só pra fazer a namorada rir ou só por diversão mesmo?

tipo, ficar se chamando de vaca, vadia, piranha, igual a gente faz com as amigas?

a sla, eu sou viajada mas eu vou fazer o cole assim memo. vocês que lutem.