Foi como eu imaginei. Eu bem que queria dar uma de muito pervertido com o Maicon, mas não consigo. O meu jeito de ama-lo é muito romântico, é muito fofo, é muito eu. Então eu mesmo me deixei levar, ou melhor, deixei ele me levar. Parecia aqueles sonhos, ou aqueles verdadeiros contos de fadas onde o príncipe carrega a princesa no colo para a noite de amor. Não que eu queira ser uma princesa, nada disso, mas ele me carregou e me colocou delicadamente na grama. Já estávamos sem roupas mesmo, então teve que ser ali mesmo. O bom que a grama deixava tudo bem mais fofo, onde parecia ter diversas camadas de grama onde deixava tudo parecendo um colchão.
Ele me colocou no chão e eu olhei para o céu, enquanto ele beijava minhas pernas e vinha subindo bem devagar, cada centímetro mais perto e mais. Eu fechei os olhos e sentir aquele friozinho no estômago, aquela sensação na nuca, aquela que te deixa a beira de um sono, eu sei o que era, era o prazer se manifestando. Quando ele chegou na minha coxa, soltei o meu primeiro gemido. Enquanto ele mordia e beijava minha coxa, minhas mãos foram até a cabeça dele, e as deles vieram para nos meus peitos, digamos, mamilos.
Eu não aguentei mais aquilo, puxei a cabeça dele um pouquinho mais para cima, bem sobre o meu membro, ele levou uma das mãos deles até meu brinquedo, e começou a me masturbar com a mão, foi então que sentir algo quente começando na ponta e descendo ate a base. Ele começou a me chupar lentamente, o que me fazia soltar, praticamente gritos de prazer. Eu não estava nem ai, só era eu e ele, poderia fazer o que quiser.
A boca dele subia e descia agora com mais vontade e mais velocidade, ele apertava a boca com meu membro dentro. Aquilo me deixava completamente em êxtase.
Parece que morrer e voltar a vida me deixou mais apto para isso, eu estava completamente insaciável, impulsionava a cabeça dele com tanto desejo, com tanta vontade que o meu fogo só aumentava cada vez mais. Eu queria mais e mais, queria que ela não parasse mais de fazer aquilo. Até que veio uma sensação que ainda não estava na hora de acontecer. Puxei a cabeça dele com as mãos até o meu pescoço, o abracei enquanto ele se deitava sobre mim. O peso dele sobre meu corpo me deixava mais excitado ainda, foi então que passei minhas pernas sobre a cintura dele e ele mordia meu pescoço lentamente. Passei minhas unhas pelas costas dele onde sentir penetrando as costas dele, foi sem querer, mas não ouvir ele reclamar de nada, apenas soltou um gemido de prazer, como se tivesse gostado daquilo. Foi o que me fez subir mais ainda minhas pernas pela cintura dele, louco para que ele fizesse logo o próximo passo.
Ele então levou a mão dele até o seu próprio membro e com cuidado encaixou na minha entrada, eu apoiei meu queixo no pescoço dele. Ele começou a empurrar lentamente, a dor começou na mesma intensidade que da primeira vez. Eu soltei um gemido e ele percebeu que era de dor, ia retirando, mas eu puxei o corpo dele de volta.
— Não se preocupa, quero te sentir. – sussurrei no ouvido dele.
Ele continuou a me penetrar e a dor aumentou mais ainda, estava pior que a noite anterior, estava ficando insuportável, quando de repente ele parou, estava dentro de mim, completamente. ele levantou um pouco o corpo para que pudesse ficar de frente pra mim, ele olhou nos meus olhos e eu nos dele. Aqueles olhos castanhos estavam brilhando olhando para mim. Eu não resistia mais, mordi o meu lábio inferior, querendo que ele começasse logo, soltei as costas dele e me apoie completamente no chão, ele levantou um pouco mais o corpo e puxou minha cintura, penetrando ainda mais, não sei como, mas ainda tinha espaço dentro de mim. Coloquei minhas mãos na grama e segurei nelas. Ele começou a se movimentar, a tirar e colocar dentro de mim. Eu sentia o seu membro se movimentar, sentia o meu corpo desejando cada vez mais, que ele fosse mais rápido e com mais desejo...
— Maicon... – gemi o nome dele.
— Ai, amor, chama meu nome de novo?
— Maicon.
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Amor Selvagem: Guerra dos Clãs - Volume I
WerewolfPietro é um garoto com um senso de humor um pouco alto, em comparação a tudo que ele viveu, é de se estranhar o humor dele em certas situações. Mas as coisas começaram a mudar depois que ele descobriu não pertencer a raça humana comum, mas sim que e...