Prólogo

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PRÓLOGO

— Saudações, mestre — saudei Sebastian que me olhava com um grande sorriso satisfeito.
Olhei a nossa volta, vendo os meus amigos e a minha família com um olhar decepcionado e triste em minha diração, alguns deles nem ao menos conseguiam me encarar.

Eles não entendiam.

Não. Eles nunca entenderia a minha escolha. Eu sei disso.

Na mente deles devia passar a minha imagem de traidora. Quem em sã consciência ficaria ao lado do Sebastian Morgenstern? Ninguém. Mas eu tive que ficar, eu *precisei* ficar do lado dele para salvar o mundo. Eu condenei a mim, a minha alma, ao fazer isso. Condenei a minha liberdade, a minha vida que nem ao menos começo direito.

No momento que eu disse aquelas palavras, no momento em que meus lábios tocaram os lábios dele eu soube que a minha vida mudaria para sempre.

Eu estava condenada.

Eu estava condenada

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Os Reis de Edom | 𝖢𝗅𝖺𝗌𝗍𝗂𝖺𝗇Onde histórias criam vida. Descubra agora