Cap 1: O primeiro encontro.

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Oi gente como vocês estão?

Essa historia é um tanto erótica e ''fofa''. Se você não gosta de BDSM, então não leia.

Sempre escrevi contos desses tipos, mais é a primeira historia sobre o assunto que escrevo. Espero muito que gostem.

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Estava estressado e de mal humor essa manhã. Minha cabeça um caos. Todo mundo acha que a vida de um herdeiro é fácil. Isso não é verdade, quando você é um Black. Já fazia dois anos que estava na presidência da empresa da minha família. Por ser muito conhecido, as pessoas acham que sabem tudo da minha vida, mais a verdade, é que se eles soubessem quem eu realmente sou, me chamariam de monstro.

Isso não é por ser feio, acredite em mim, eu não sou. A verdade, é que eu sou um Dom. E meu estresse matinal, estar pior por que eu estou sem um submisso faz quatro meses, estou numa negociação importante na empresa, e isso esta me levando a loucura e para piorar, ontem saiu uma matéria de fofoca sobre mim, o que me deixa furioso. Eu sou muito reservado, e não gosto que pessoas fiquem falando de mim. Minha sorte é que o meu segurança pessoal, motorista e olhos, esta resolvendo isso para mim. Ian, é a pessoa mais competente que já conheci na vida.

Vesti, como sempre, um terno. Para tirar um pouco desse meu estresse, vou tomar café da manhã numa padaria que eu adoro, fazia mais de um mês que não ia lá.

Meu terno preto, ficou bem justo no meu corpo. Sou forte e alto, tudo combinando, cabelos lisos, castanho e loiro nas pontas e como gosto, em um arrumado bagunçado.

Sai da minha suíte assim que estava pronto. Desci as escadas, que me levou a um Ian serio e bem arrumado em seu terno cinza, a minha espera. Antes de sair, avisei a Sr. Wilde que não ia almoçar em casa, devido a uma reunião. Sara Wilde é minha o que dizemos, um tumulo, ela sabe do meu segredo, e nunca me julgou, e continuou a fazer seu trabalho. Ela cuida da minha casa, e de mim as vezes.

- Esta pronto senhor? - pergunta Ian.

- Sim, vamos.

A viajem até a padaria foi rápida, Ian estacionou perto da mesma e nos dirigimos ate o estabelecimento. Era um dos poucos lugares onde me sentia a vontade, era reservado, calmo e aconchegante. Sentei na mesa de sempre, a da janela. Tinha um casal perto de onde estava, Ian como sempre ficava numa mesa perto de olho. Estava com vontade de ir ao banheiro, me levantei rapidamente e dei um esbarrão num garoto que parecia trabalhar no lugar, a bandeja que ele carregava em mãos, derramou um café gelado na minha roupa, o que me deixou super nervoso, que garoto mais desastrado, quando finalmente o fitei, eu quase babei, nunca tinha visto um rosto tão bonito, sem falar no seu corpo. Sua pele era extremamente branca, parecia porcelana de tão branca, olhos num verde azulado intenso e inocentes, boca irresistivelmente rosa vivo, bochechas rosadas de vergonha e culpa pelo pequeno acidente, ele era mais baixo que eu, mais ou menos na altura do meu nariz, cabelos pretos pedindo para ser massageados, e que corpo é esse? Aparentava ter seus dezenove anos, se não menos.

- Senhor me perdoe, eu juro que foi sem querer. - disse o garoto, me tirando do mundo da lua. Quando me chamou de senhor, meu corpo todo flutuou em desejo. Seus olhos me fitavam em nervosismo e medo. Sua voz era extremamente doce e leve. Eu o queria, e profundamente.

Quando ia responder, fui interrompido pelo que parecia, o gerente do lugar. Ele estava furioso e parecia encarar o garoto com um ódio e desprezo tremendo. O tal homem agarrou bruscamente o braço do garoto, que gemeu de dor e vi seus olhos marejarem.

- Você viu o que você fez? Seu moleque desastrado. - o homem dizia apertando o braço do garoto, que não falava nada, só gemia de dor e segurava seu choro. Tão pequeno e inocente. - Eu quero que pegue suas coisas e saia daqui, esta demitido. - disse o homem por fim. Minha vontade era de socar aquele cara. Que idiota, não via que estava machucando ele? Quando ia falar alguma coisa, o pequeno garoto disse em voz embargada e baixa, que estava indo fazer o que Le foi mandado. Ele olhou para mim, com olhos vermelhos e um pouco úmidos.

Meu querido submisso. (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora