|16. pervertido|

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                                                   01/09/2016.
                                              quinta-feira.
                                                      10:49am.

— Você é um puta de um pervertido, sabia?

— E você gosta disso.— Noah sorriu ladino.

Sabina pegou na mão do garoto e olhou nos olhos verdes dele.

— Vamos logo antes que eu mude de ideia.

Os dois correram rindo até o estacionamento da escola. Sabina se encostou no carro de Noah e ele ficou parado na frente dela. Ele levou a mão por debaixo da saia xadrez dela, apertando sua bunda e disse:

— Eu podia te fuder agora mesmo, em cima do capô desse carro.

Sabina pode sentir todos os pelos de seu corpo se arrepiarem.

— E por que você não faz isso?— Ela falou praticamente em um sussurro, mas Noah conseguiu entender perfeitamente bem.

— É arriscado...mas se bem que eu gosto de coisas arriscadas.— A mão dele viajava por todo o corpo da latina.— Mas o que fode mesmo são essas merdas de câmeras de segurança...você não acha?

— Acho. Claro que sim.— Balançou a cabeça, enquanto falava e tentava não perder o controle com os toques de Noah.

A mão de Noah que antes viajava por todo corpo de Sabina, finalmente encontrou seu destino e parou em cima de sua vagina, ainda coberta por uma calcinha de renda vermelha. Ele afastou o pequeno tecido de renda e passou o dedo por toda extensão da garota, fazendo a soltar um gemido baixinho.

— Droga, tão molhada.— Noah falou, sua respiração já estava ficando irregular.

O garoto logo tratou de abrir a porta do carro e entrar com Sabina no veículo. Ele estava desesperado para poder tocar cada parte do corpo dela e poder senti-la em cima dele, poder sentir uma parte dele dentro dela.

Noah já podia sentir o calor que formava em seu pênis e a ereção dando sinal de vida.

Assim que os dois já haviam entrado no carro, Sabina logo tratou de sentar no colo de Noah e colocar uma perna de cada lado do corpo do mesmo.

Não demorou muito para que Noah colasse seus lábios nos lábios rosados de Sabina em um beijo cheio de intensidade e luxúria. As mãos da latina estavam no cabelo do garoto, bagunçando-o, enquanto as mãos dele estavam na cintura dela, movimentando o quadril da mesma sobre sua ereção em movimentos lentos.

Sabina só parou o beijo quando seus pulmões começaram a implorar por oxigênio.

Aproveitando que a boca dela não estava mais colada na de Noah, ela começou a tirar a sua t-shirt branca, jogando-a no outro banco do carro e deixando agora seus peitos amostra, ainda com o sutiã vermelho de renda.

— A partir de hoje, minha cor preferida não é mais azul, e sim, vermelho.— Noah falou ao ver os seios de Sabina quase pulando do sutiã vermelho de renda. Para ele, ver aquilo era melhor que ver o por do sol.

Noah passou as mãos lentamente pelo ombro de Sabina, abaixando as alças do sutiã da garota. Em seguida, começou a deixar mordidas e beijos no ombro dela.

— Tira logo esse maldito sutiã e me chupe, Noah.— Sabina falou, impaciente. Ela não via a hora de sentir a boca de Noah em seu corpo, lhe proporcionando prazer.

— Tem como repetir, por favor? Acho que não entendi muito bem.— Noah tinha um sorriso sacana nos lábios.

Sabina revirou as orbes cor de mel e disse:

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