Dark Prince Rises (Tradução)

capítulo 5

#Banco Gringotes.#

Harry tropeçou para trás, o rosto mais pálido do que antes, o olhar desfocado e a boca aberta.  Um milhão de pensamentos diferentes passaram por sua mente em um único segundo, tentando compreender e entender o que ele acabara de aprender.  A alma de sua avó, alma real, não uma parte ou um fragmento, mas toda a alma dela ... estava dentro dele, selada em sua testa.  Ele era seu detentor, tendo até seu próprio poder mágico dentro dele, junto com o de Voldemort, e um fragmento de sua alma sangrenta também.

Ele próprio era um Horcrux?  Ele era apenas outra manifestação da alma de Riddle, cumprindo suas ordens?  Ou ele ainda estava dentro de sua cela em Azkaban, tendo outro pesadelo ou alucinação?  Nesse momento e momento, Harry não era capaz de dizer por si mesmo se ele era ou não.

Vendo o estado de seu cliente e como ele estava cambaleando, Ragnok convocou uma cadeira para Harry, deixando-o cair nela e se sentar.  Sem perder o fôlego, convocou um cálice com água e um copo grande, derramando água nele, antes de adicionar um calado calmante.  Uma vez feito, ele ofereceu a seu cliente atordoado.

"Lord Potter-Peverell, por favor, beba isso agora."  A voz de Ragnok não deixou espaço para discussão.

Com uma mão trêmula, Harry pegou a xícara e derramou o conteúdo na garganta.  Nos próximos momentos, a névoa de confusão e pânico desapareceu de sua mente, deixando seu lado calculista, pragmático e analítico totalmente sob controle.  Respirando fundo e sacudindo os últimos restos de seu pânico, Harry concentrou a vista novamente, antes de se virar para Ragnok e acenar para ele.

"Obrigado, Sr. Ragnok."  Seu contador acenou para ele, enquanto Harry se levantou e pegou o pergaminho novamente, lendo novamente, analisando o que estava escrito nele.  "Isso não faz sentido ... Qual é a probabilidade de um fracasso ou um erro cometido por esse pergaminho?"

"Essa possibilidade é completamente removida deste instrumento. É cem por cento preciso e exato, Lord Potter-Peverell."  Ragnok informou-o, aproximando-se dele, pegando o pergaminho e lendo por si mesmo, sem sequer olhar para ele.  "Hm, vejo o que parece ter causado essa pergunta e esse seu estado, lorde Potter-Peverell. Devo admitir pessoalmente que esta é a primeira vez que nosso estabelecimento recebe tais resultados. Se isso lhe serve de consolo  , se você estivesse possuído por qualquer uma das pessoas listadas aqui, isso seria mostrado imediatamente neste pergaminho. Até onde eu sei, você é um mestre de sua própria mente e corpo. "

"Isso faz pouco para facilitar minha mente, mas obrigada de qualquer maneira."  Harry soltou um suspiro, pensando tudo de novo.  "Simplesmente ... simplesmente não faz nenhum sentido para mim. Alma da minha avó, poder absorvido e fragmento de Voldemort, eu sendo uma Horcrux aparentemente ..."

"Lord Potter-Peverell, nos casos em que temos que lidar com objetos amaldiçoados; temos uma divisão especial de trabalhadores dedicados a essa tarefa. Talvez, se nosso chefe do Departamento de Amaldiçoados tivesse feito uma visita a você agora, teríamos  resultados imediatos e determinados de sua condição ".  Ragnok o informou, com Harry se virando para ele com um olhar sério.  "Falarei apenas alguns minutos para eu buscá-lo e mais alguns para ele analisar e determinar qual é exatamente sua condição. À luz das descobertas mais recentes e do que está escrito neste pergaminho, este serviço será gratuito  , Senhor."  Harry acenou com a cabeça para Ragnok, que tomou isso como um sinal de aceitação, e praticamente saiu correndo da sala.

Assim como Ragnok prometeu, ele levou menos de dois minutos para voltar com um segundo duende, vestido com um terno oficial e com uma varinha na mão.  Comunicando-se no que Harry supunha ser Goblegoke, a língua nativa dos Goblins, Ragnok ordenou que o Quebrador de Maldições cumprisse seu dever.  Sem dizer outra palavra, o duende foi trabalhar com sua varinha, movendo-a lentamente em torno de sua cabeça, concentrando seu poder perto da testa.  Por um segundo, Harry sentiu uma sensação quente saindo da testa do lado direito, quando a varinha do Goblin estava perto.  Se o Curse Breaker ficou surpreso ou chocado, ele não demonstrou o mínimo, já que os Goblins eram mestres em esconder suas emoções, quando queriam.