Capítulo 11-A chegada de Brazu na Terra

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A guerra entre os Turikinos e Ebrokinos chegou à reta final. O príncipe Bojo Ebrokis perseguiu a última nave dos herdeiros de Turikis. Estavam nela Brazu-Tadto Taza, a princesa da herdeira da Chama de Brazu; Brazu-Teti Toiti, o guarda–mestre da princesa; os filhos do casal Brazu-Tadto Tizil e Brazu-Tadto Tieh; e a comitiva servil da princesa.

A nave tentou uma fuga para um antigo planeta pertencente aos Turikinos. Porém agora de domínio dos Ebrokinos, e este atingiram a nave que caiu numa floresta de um grande país do hemisfério sul do planeta Terra.

A nave dos Ebrokinos seguiu o trajeto dos Turikinos e só partiram quando encontraram os destroços e algumas cápsulas. Lá estava à família Brazu inconsciente e viva ainda. O príncipe Bojo ordenou sua captura e os levou para a nave os seres cativos para Turikis como forma de mostrar quem tem o príncipe Ebokino tinha mais poder que os Dtardkis, e desde então seriam seus escravos.

O povo da região do norte avistou algo caindo e outra luz intensa parada no céu, após a explosão da nave que caiu no solo. Os nativos encontraram o local da queda e acharam os destroços da nave, e eles encontraram algo diferente mais afastado do fogo num matagal mais fechado apenas uma cápsula intacta. Desesperados, chamaram o governo do país e este o levou para analise em sigilo.

Um caçador do norte do Brasil soube que acharam algo muito extraordinário, acreditou que tinha objetos precisos como ouro ou diamante, ou talvez algo mais importante estivesse lá dentro deste artefato confidencial. Ele preparou uma armadilha digna de filme de ação e conseguiu com uma tocaia roubar a coisa do pelotão de homens fortemente armados.

A cápsula foi levada pelos mercenários no rio, seguida por uma estrada de barro, depois pelo rio de novo, finalmente por um avião até chegar à maior cidade do país.

Este caçador era um jovem ambicioso que usou de suas caças para investir em terras e comprar algumas no estado do Amazonas, Pará e Acre. Ele se chamava Assis Lessa Muniz de apenas 23 anos, muito curioso, ganancioso e sedento por novidades que o deixasse mais rico.

Assis Muniz não caçava apenas animais, mas tudo que lhe desse dinheiro, status e poder, pois já tinha conseguido roubar plantas raras, objetos antigos, planos de governo, idéias de empresas, fórmulas de remédio e até pessoas que lhe fornecesse recompensa. Com o tempo, o caçador ficou mais esperto e não quis mais vender suas conquista para os outros, resolveu usar destas descobertas e objetos de valor para criar suas empresas.

Assim quando o perigoso Assis soube de algo que o governo havia achando próximo suas terras foi verificar pessoalmente para tomar para si.

O senhor Muniz ficou obstinado em achar tal objeto para ganhar dinheiro. Era tipo caçador de qualquer coisa que o alavancasse sua posição social e financeira, pois queria ser famoso e o homem mais rico do país. Ele mandou que seus funcionários abrissem tal objeto, mas não conseguiram de nenhuma forma. Ele, com muita raiva, também tentou abrir batendo com um machado. Apenas conseguiu ver algo por uma janela que se abriu. Era impressionante! Havia alguém vivo lá dentro.

O senhor Muniz viu um pulso com um bracelete transparente e com um desenho com forma de fogo em tom azul. Ele se espantou muito e ficou mais ansioso para abrir e estudar ou vender aquela criatura.

Sr. Muniz mandou levar para um laboratório fora do país. No caminho no meio de uma ponte, o governo interceptou o caminhão que levava a cápsula e ocorreu tiroteio intenso e o veículo perdeu o controle e tombou na ponte, fechando a passagem.

A cápsula foi retirada, mas os homens de Muniz insistiram em pegar o objeto, porém na confusão foi derrubada e caiu no rio. Levada pela correnteza, nenhum dos grupos ficaram com o prêmio.

Longe dali. A cápsula chegou à beira do rio e se abriu de repente. De lá sai uma estranha criança de talvez uns 10 anos. Ele se arrastou, depois se levantou, andou devagar e desorientado quase caindo, tossindo muito e cambaleando, caiu no chão, mas depois conseguiu se levantar e foi em direção à pista.

Tudo estava escuro e o menino caiu de novo no meio da BR116, ficando deitado na pista esperando a morte. Ele finalmente cedeu ao cansaço e deixou de vagar pela estrada escura na noite sem direção.

Um veículo que passava na estrada o ver e conseguiu frear em cima dele. Estava dentro do carro o senhor Silas Lima Jaques, de 45 anos, um artesão de jarros e estátuas ornamentais. Ele voltava de São Paulo e ia para casa em Mulungu, cidade do Ceará.

Sr. Silas produzia, vendia e distribuía suas peças. Quando achou o menino ficou muito surpreso, teve medo e quis abandoná-lo. Mas ficou com pena e levou para casa.

Senhor Silas era casado com dona Risandra Lemuz Jaques, de 44 anos e era pai de 3 filhos, Antônio de 24 anos, André de 22 anos e Adrizia de 19 anos. O pobre menino não falava português, o que complicou mais.

Sr. Silas Jaques somente ouvia palavras com som t , k e br que vinha do menino:

—Titou-Tizil-tu turikis toite-dogto-uti taza-turikis-tus-bru Brazu toma kis-jubriti-turirin-totó-kuebro kis-titite-brucotati-tutu-Brazukiskistitu-tadto-Tizil Brazu tadto .

—Que! Não entendo!

—Tizil-tiu-ato-kubrito-a Brazu dogto-taza-az-ti-toitiBrazutotu-bruku-tikuebroanoTurikis-taiti-ca-Tizil-tatoil-taza-kurki-tu-Brazu-tadto-Tizil.

— Como é, menino? Diga apenas seu nome. —Silas pediu. —N-no-m-me! Nome!

O garoto repetia os sons estranho novamente para Silas, ele ficou impaciente, e desistiu.

O senhor Silas não entendia nada. Pensou que era um menino estrangeiro porque era muito diferente, seus capelos era brancos, seus olhos eram de cor azuis acinzentados quase brancos, sua pele muito clara. Parecia uma alma penada. E o mais estranho era sua roupa.

A parte de cima de sua vestimenta era tão estranha que somente mostrava seu cabelo na parte de cima e usava uma máscara cinza, que permitia que a criança enxergasse por meio de uns óculos escuro e denso e um suporte com um pequeno tubo na boca com se guardasse alguma ar para respirar; os braços eram cobertos por um tecido azuis cobalto com detalhes em dourado de lado com três círculos, e as pernas por uma calça colada preta sem detalhes. Ele usava um colete de cor cinza prateado que combinava com suas botas da mesma cor. Por trás descia das costas uma meia-capa azul cobalto com várias dobras que parecia um rabo de pássaro, usava luvas verdes com douradas nas bordas, e por fim, havia um desenho que parecia uma chama com formato de coroa com detalhes em azul celeste.

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