Capítulo 25 -Finalmente, Marin beija Kaio

4 0 0
                                    

No outro dia, Marin acordou em seu quarto com seu pijama mais transparente, ela não lembrava como chegou a casa, como trocou de roupa, nem do que tinha feito na noite passada na despedida de Fátima. Ela sentia uma ressacar pesada, queria brigar com Kaio, sabia que ele era o culpado. Uma dor tomava conta de seu ser.Seu hospede tinha que explicar o que aconteceu.

—Como eu vim parar em casa?— Marin perguntou meio tonta, chegando à sala.

—Eu te trouxe. Óbvio! —Kaio disse com desdém já pronto para ir trabalhar.

—O pessoal viu a gente saindo juntos? — Marin perguntou amedrontada.

—Sim! Você desmaiou. Não teve jeito.― Kaio respondeu apático.

—Eu fiz alguma besteira?―Marin perguntou temerosa.

—Fez e disse muita bobagem!

—Foi? O que?―Marin perguntou tentando se lembrar.

—Nada de importante.

—Diga?

—Marin, mudando de assunto.

―Quero saber o que fiz! ―Marin exigiu.

― Esquece! Não tem mais jeito! ― Kaio disse.―Preciso te informar, eu já tenho um lugar para ficar, amanhã eu me mudo.

—Como é? Vai me abandonar?― Marin perguntou alarmada porque ia perde de vista seu amor platônico, pois era o único que Marin quis dormir e ele não quis.

—Já faz tempo que estou no seu apê; já era para ter ido há muito tempo. Neh?

—Sei, mas não foi. Ficou! Agora é de casa.―Marin disse dengosa.

—Eh! Pois é! Tá na hora de partir! Agora tenho onde morar.― Kaio contou.

—Arranjou uma namorada? Foi? Traidor!—Marin disse brava.

—Não? Você sabe que não posso!

—CONVERSA FIADA! — Marin esbravejou. — TEM OUTRA!?

―Se tivesse não é problema seu.― Kaio soltou zangado, por Marin se achar dona dele.

―É sim, você mora comigo! É meu!― Marin afirmou.

―Como é?― Kaio estranhou.

―Isso que ouviu. Não pode ficar com qualquer uma.

―Sou apenas um incomodo desnecessário.

―Não. Não é!― Marin disse quase chorando.

—Você ainda não acredita em mim, mas conta para todo mundo que sou doutro mundo.

—Eu contei?

—Sim! Abriu o bocão ontem para todos ouviram.

—Foi?— Marin duvidou.

—Foi sim! ―Kaio disse lamentando a vergonha. —Felizmente estava tão bêbada que ninguém acreditou nas tuas fantasias.

—Ainda bem!—Marin disse aliviada.

—Mas preciso ir! Você falou coisa que não deveria. Chega de humilhação!

—Falei mais o que?

—Deixa para lá.

—Quero saber?

—É só assistir ao vídeo. O José gravou tudo!— Kaio contou.

—Não! Passei vergonha? Foi! E ainda tem provas?― Marin se questionava.

—Sim! Por isso, chegar de suas facetas, de suas maluquices. Eu tenho que ir o quanto antes.

—Por quê?—Marin perguntou mansinha.

BRAZU 1Onde histórias criam vida. Descubra agora