My Little Neko 🔞 Eruri

Vinte e Cinco

Quinze dias depois, nós fomos fazer um novo pré-natal, como Armin nos instruiu. São realmente seis bebês, quatro meninas e dois meninos. Todos estão bem, mas Armin revelou que os bebês são um pouco grandes para Levi suportar, já que são muitos. Zoë não é obstetra, mas desde que ela soube com certeza da gravidez de Levi que ela começou a preparar uma sala em sua clínica com todos os equipamentos necessários para o parto de Levi. Ela e Armin afirma que Levi não terá condições nenhuma para um parto natural, pois é muito arriscado. Então por garantia o parto será uma cesariana e feito um mês antes do tempo normal.

Meu irmão encontrou uma fazenda bem grande na cidade vizinha que estava à venda, não é muito longe, de carro chegamos lá em quatro horas e de trem em duas horas e meia. Mike comprou quando eu aprovei, eu fui ver o lugar e é simplesmente lindo, infelizmente não pude levar o Levi, pois a viagem é muito longa para o estado que ele se encontra, mas eu prometi que depois que os bebês nascerem, iremos para a fazenda passar uns dias lá com a família de meu irmão.

- Haverá espaço lá?... Na casa, eu quarto dizer. - Levi diz acariciando a barriga.
- Sim. A casa é cinco vezes maior que está, nós e as crianças temos os nossos próprios quartos lá. A fazenda será a nossa segunda casa. - digo me sentando na frente dele entre suas pernas - Os quartos das crianças ficaram muito bonito. Terminaram hoje? - digo dando um beijo com carinho em sua testa.
Minha cunhada, Zoë e ele pintaram e montaram os quartos dos bebês, bom, Nabe e Zoë, pois elas só permitiram que Levi assistisse e dissesse se estava gostando ou não. O quarto que era do meu pai que é o maior da casa e também foi de Levi, será das quatro meninas e o quarto que era de Mike será dos dois meninos.
- É, obrigado, mas eu não fiz nada. - ele diz sorrindo e eu me abaixo tocando sua barriga e a beijo acariciando as laterais do mesmo.
- Por que eles não se mexem comigo? - pergunto com o rosto encostado em sua barriga, os bebês sempre se mexe quando as minhas sobrinhas gêmeas chegam gritando aqui em casa, mas nem um dos bebês não fazem movimento algum perto das outras pessoas e muito menos mim.
- ...hm... eles sempre se mexem quando estou sozinho... e quando você chega... eles sentem, eles sabem na hora em que você chega aqui em casa. - Levi diz acariciando meu rosto.
- Mesmo?
- Sim. Mas costuma ser bem rápido e aí eles param... hehe... eles não se movimentam muito, acho que é por que não há espaço, eles estão todos espremidos aqui... pobrezinhos. - Levi sussurra com ternura ao falar dos filhos.
Eu acaricio mais um pouco o grande volume estendido no abdômen de Levi.
- Papai não ver a hora de conhecer todos vocês... - sussurro contra a barriga - Eu espero que vocês me ajudem a cuidar do papai Levi.
- Erwin... - Levi sussurra corando.
- Shhh... eu ainda não terminei... então, vocês meninos vão me ajudar a botar ordem nessa casa, não é? Seria...
- Ei... não haverá diferenças de tratamentos entre eles. - Levi sussurra meio que rindo - E eu duvido que você não irá mimar a todos.
- É claro que não. Eu serei firme.
- Sei. Como você foi comigo. - Levi diz levantando uma sobrancelha.
- Eiiiii.... eu jamais mimei você. - digo subindo olhando para ele malicioso.
- Sei.
- Hahan. - sussurro mordiscando seu lábio inferior.
Levi segura meu rosto com as duas mãos me beijando com paixão.
- Eu estou com saudades de você... - Levi sussurra entre o beijo.
- Humm... mas, eu só estive fora por seis horas...
- Não estou falando desse tipo de saudade. - Levi diz com um meio sorriso travesso.
- Meu amor, você está num estágio... quase final, é muito perigoso... e você vai ficar muito casando, sem contar as suas dores nas costas...
- A gente não transa desde a nossa noite de núpcia...
- Levi... não é por eu não te desejar mais... é por respeito pelo seu estado, meu amor, tudo bem, eu vou te esperar...
- Mas eu estou aqui. - Levi sussurra, ele sempre tenta. Mas a verdade é que eu morro de medo de machuca-lo ou machucar os bebês, eu não quero correr o risco de prejudica-los.
- Amor, mas dois ou três meses e nós...
- Não há perigo, Zoë disse que não há perigo de machuca-los ou me machucar. Sabia que quando temos um orgasmo, o nosso corpo libera endorfina agindo como calmante e analgésico... então isso significa que sexo só me fará bem... - ele diz seguro de seu argumento e passando o pé na minha perna.
" É impressionante como Levi está desenvolvendo um poder de persuasão e persistência quando quer as coisas, ele está evoluindo e deixando de vez a mentalidade infantil que possuía... é como se o inconsciente dele estivesse o preparando para a paternidade, agora Levi está mais focado e sensível ao mundo exterior e sempre me rebate, sem aceitar com veemência tudo o que digo sem questionar como fazia antes. "