- Não vai doer? - ele me olha com uma carinha confusa, a cada segundo que se passa sinto que vou corromper esta criança. Não é possível que ele seja tão... Argh, nem tenho palavras.Desde de domingo Samuel e eu estamos conversando bastante sobre sexo e tudo o que envolve ele, o sexo.
Expliquei com cuidado sobre cada partezinha do corpo dele que é sensível, assim como mostrei também e o resultado disso foi ele gozando maravilhosamente para mim só com um simples oral. Foi difícil fazê-lo jogar a timidez longe, principalmente para ficar nu na minha frente mais depois de muita conversa com carinho e muitos beijinhos ele finalmente se sentir confortável para tirar a roupa.
Não sou a rainha dos boquetes, foram poucos os que fiz desde os meus dezoito anos e posso até contar nos dedos, confesso que eu estava enferrujada mais depois dos primeiros gemidos de prazer dele esqueci minha timidez e continuei até que ele gozasse na minha boca e foi uma cena linda vê-lo todo suado e ofegante.
Desde então estamos conversando sobre isso, eu mostro todos os pontos de prazer dele enquanto ele só absorve cada pontada de prazer que o corpo dele produz.
Mais hoje estamos falando sobre os meus pontos de prazer, estou usando apenas uma lingerie preta, para facilitar pra ele que está sentado comigo no colo encostado na cabeceira da cama. Estamos falando em específico sobre meus seios, toda mulher é sensível nesta parte do corpo e eu não seria a exceção principalmente agora que estou grávida.
- Não, meu bem não doe. A menos que você aperte ou morda com muita força, fora isso não doe não. - por mais que ele já tenha vinte anos, parece que na verdade ele acabou de fazer quinze. Nesta idade todos os garotos estão vendo pornôs ou vendo revista com esse mesmo conteúdo, mais neste idade Samuel não estava fazendo isso.
Me pergunto o que ele estava fazendo...
- Não faz sentindo na minha cabeça... - ele comenta distraído enquanto olha para os meus seios que estão bem na frente dele.
- E quem disse que é para fazer sentindo, meu bem? É a anatomia humana, nada faz sentindo. Pense que, do mesmo jeito que você gozou ontem sem precisar me penetrar diretamente eu também consigo só com você chupando meus seios. - sorrio ao ver a careta que ele faz quando falo certas palavras, até nisso ele é um bebezinho. - Mais a escolha é sua Samie, não vou te obrigar a nada. Se quiser se manter inocente e não me tocar de forma sexual a escolha é sua. Vou respeitar suas escolhas independente de quais sejam elas.
- Lá vai você de novo! - ele resmunga se remexendo ficando mais encostado na cama. - Não me trate como se eu fosse uma criança, já pedi. Eu quero que isso aconteça de um jeito ou de outro! Não vou abrir mão disso.
- Certo, entendi Samuel. Mais primeiro precisa parar de ser tão tímido, pelo menos na minha frente, na nossa cama. Este é o nosso quarto e ninguém pode entrar aqui dentro sem nosso permissão, é a nossa privacidade entendeu? - ele assente com a cabeça. - Você não pode sentir vergonha todas as vezes em que eu dizer, gozar, gostoso, fode, me fode, me come, me chupa. São palavras normais que estão dentro de tudo que envolve sexo, é normal e é mais uma das inúmeras formas de excitar alguém. E outra coisa super importante, você não pode ter nojo do seu corpo ou do meu. Te chupar ontem foi tão prazeroso para mim quanto foi para você, eu fiquei tão excitada que gozei junto.
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Amor Inesperado
Romance"Eu achei que era amor, que ele me amava. mas tudo não passava de uma ambição." Agora ela pensa que vai cuidar do bebê sozinha... ou talvez não. Montserrat vai encontrar o amor de uma forma clichê e inesperada.