Assim que entrou no imponente saguão do edifício, imediatamente Bulma se tornou alvo de todos os olhares, mas o que corria a boca pequena não tinha nada a ver com a conversa corriqueira de uma manhã normal. As pessoas se acotovelavam e se aproximavam para cochichar que alguém estava chegando.
— Bom dia, srta. Briefs — saudou-a o segurança do edifício onde trabalhava.
— Bom dia, sr. Nappa! E o netinho?
— Um encanto! O nome dele é Beat, e vai ser batizado no sábado. — O homem fez uma careta, demonstrando antipatia pelo nome escolhido.
Bulma apenas riu.
— O patrão da senhora chegou. Acaba de passar por aqui como um furação.
— Acho melhor eu ir!
— Então até logo Srta. Briefs!
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— Aí está você. — Bulma parou de repente.
— E então? — perguntou Maron maliciosamente.
— E então o quê? — indagou Bulma sem entender o que a outra queria dizer.
— Eu devia cumprimentá-la — Maron falou em um tom de ironia.
— Ah? Não entendi?
— É que o chefinho e você foram vistos ontem à noite. Juntos. Sabe se lá fazendo o que.
— Não que isso seja da sua conta, mas eu vou lhe dizer: — Estávamos em um jantar de negócios.
— Será mesmo...? Por que não foi o que eu fiquei sabendo...
— Não sei o que você está querendo dizer.
— Eu quase acredito em você — Uma nota de sarcasmo soou em sua voz. — Talvez essas fotos falem mais . — Disse ela jogando uma revista que estampava a foto de Vegeta e uma mulher aos pés de Bulma.
Bulma podia imaginar a reprovação, as pessoas cochichando as suas costas. Era inevitável, supunha. As fotos dos dois haviam finalmente chegado aos jornais apesar de inócuas, não era preciso ser um gênio para juntar dois e dois.
— Deixa eu lhe dar um conselho de amiga, Lazuli é ambiciosa. Ela sacrificaria qualquer coisa para manter as relações com o Vegeta — Ela caminhou até ficar frente a frente com Bulma — Quem sabe você ser a outra da relação — Alfinetou Maron com um sorriso dissimulado.
Bulma sentiu o sangue ferver; cerrou as mãos, apoiou o corpo em um pé, depois no outro, tentando controlar a raiva e a indignação.
— Não lhe recrimino por isso Bulma, eu compreendo, mulheres como você se esforçam arduamente para escapar das áreas mais baixas nem que para isso tenham que se utilizar de meios... Como eu diria escuso.
— Se há alguém aqui que precise disso, é você, Maron — disparou Bulma, parando diante dela. Era sabido que Maron era amante de um político rico que mantinha os gastos estapafúrdios dela.
— Como se atreve a dizer tais coisas para mim, sua... sua... vadia!
— Se você for inteligente, Maron, jamais voltará a me insultar. — Maron cambaleou para trás, como se temesse que Bulma fosse atingi-la.
— Eu te odeio! — A cor do rosto de Maron mudou, a expressão ficou transtornada.
Conhecendo da sua beleza Maron atraia diversos homens através da arte da sensualidade e sedução. Assim que viu Vegeta pela primeira vez despertou nela o interesse por ele, mas o mesmo se quer olhava para ela.
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Meu Pequeno Grande Segredo
FanficGrávida! Foi isso que aquele teste de farmácia revelou mas, o que fazer quando o pai do seu bebê é Vegeta, seu chefe que está noivo de uma mulher que é uma verdadeira megera disposta a acabar com qualquer uma que cruzasse o seu caminho? Esse era o d...