Park Jimin retorna a Seoul depois de uma longo tratamento numa clínica no exterior, ele ainda se vê com crises pela sua saúde mental estar recém tratada, tudo isso devido ao seu passado um tanto traumatizante. Mas ao conhecer Kim Taehyung, um homem...
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Taehyung
Ver o Jimin daquele jeito tão entregue, excitado e manhoso era como ver uma obra de arte exposta no museu. Ele me pediu para ser gentil, e eu iria ser ao máximo que podia, mas admito que era impossível me controlar, especialmente porque ele havia me dado prazer de uma forma muito deliciosa, ainda mais com aquela calda de chocolate.
Cada estocada que eu dava, ele manhava de uma forma manhosa que me enlouquecia, ele arranhava minhas costas com suas curtas unhas e mordia sua boca. Peguei sua perna levantando um pouco e segurando a mesma, para que eu pudesse ir mais fundo, ele gemeu em resposta. Não deixei de beijá-lo em nenhum momento, era impossível não querer beijar aquela boca tão perfeita e risada naturalmente.
Deus, ele é capaz de ser mais perfeito do que isso?
Podia sentir o suor começando a escorrer pelo meu corpo, beijei ele mais uma vez e segurei suas mãos acima de sua cabeça, prendi as duas com minha mão esquerda. A minha mão direita que estava livre usava para alisar a pele macia dele, admirando aquele corpo que Jimin possuía.
Perfeito como um anjo.
Sorri com aquele pensamento.
Tive uma ideia para agradá-lo, como ele fez comigo antes. Era mais uma coisa de dominação, mas ele confiava em mim para fazer aquilo e eu queria fazer isso com ele desde a noite que ele fugiu de mim no clube. Me aproximei do seu ouvido.
- Posso amarrar suas mãos? - sussurrei para Jimin.
Ele me olhou meio ofegante e conseguiu dizer um "sim" meio abafado, saí de dentro de dele, e me levantei da cama e fui até um dos tênis dele que havia no closet e tirei os dois cadarços, tive uma sensação medo. E se ele não gostasse? Eu já tinha feito isso antes, porém dessa vez era diferente.
Ele confia em você, não se esqueça disso.
Suspirei aliviado ao me recordar novamente daquilo, voltei para cama e ergui a mão direita, beijei a mesma e amarrei na cabeceira da cama. Ele me olhava enquanto eu me movia, de certa forma curioso. Peguei a mão esquerda também a beijando, e amarrei.
- Está apertado? - perguntei.
- Não, está confortável - ele sorriu, me senti bem ao ouvir aquilo.
- Agora, você será meu por completo, Jimin. Da forma que eu te quis desde aquela noite, e da forma que te quero hoje - o beijei. Eu poderia fazer o que eu quisesse com ele amarrado daquele jeito tão submisso e vulnerável para mim.
