Meu Híbrido ( Imagine Lee Minho

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S/n estava de venda dentro do carro,sorrindo nervosa por não saber o que estava acontecendo.

— Estamos chegando?- Perguntou.

— É a quinta vez que pegunta isso,amor.- Ele disse rindo.— Quase lá.

— Me sinto enjoada com essa venda dentro do carro.- S/n riu.

— Prontinho, Mommy. Chegamos.- Ele disse quando S/n percebeu que o carro havia parado de se mover.

— Até que em fim.- Murmurou S/n.

Minho saiu do carro já se preparando para abrir a porta para S/n sair também. E quando ela finalmente saiu ele a deixou de frente para ele.

— Bom...eu não sei se você vai gostar...mas eu achei que não seria uma má idéia.- Disse ele.

Após aquelas palavras,Minho tirou a venda de S/n,e a mesma olhou para frente. Os dois estavam em frente a uma linda casa,grande,com crianças brincando no parquinho e no jardim,e algumas mulheres com crianças mais novas nos braços.

— O que é isso?- ela riu nervosa.

Minho respirou fundo,pegando nas mãos da mais nova e olhando no fundo dos seus olhos.

— Sei que estamos passando por um momento difícil. Depois de tudo que aconteceu nos últimos dias,ficamos com um grande vazio...mas eu pensei que talvez pudéssemos preenchê-lo novamente.- Disse ele.— Eu te trouxe aqui porque...pensei que podíamos adotar outro gatinho como eu.

S/n riu ao ver o sorriso no rosto do noivo,e olhou rápido para o jardim mas logo voltou a olhar para os olhos dele.

— Minho... infelizmente aqui não vão ter outros gatinhos como você, as crianças daqui não são como você.- Ela sorriu,diante a inocência do maior.

— Sem problemas...ficarei satisfeito com gatinhos...bebês...ambos são fofos e adoráveis,apenas gostaria de formar uma família ao seu lado, Mommy.- Ele sorriu meio corado.

S/n se emocionou e não segurou as lágrimas,se aproximou e abraçou fortemente aquele que seria seu futuro marido.

— Você é incrível.- Ela disse fungando.

— Mommy,por favor,não chore. Achei que esse momento seria vivido com alegria.- Sua expressão feliz se desmanchou.

— Não, não,não,meu amor. Não é isso...eu de fato estou muito feliz.- Ela sorriu.— Só me emocionei com esse seu...ato inesperado.

O mais velho riu.

— Vamos entrar?- Perguntou meigo.

Ela apenas assentiu. Os dois entraram pelo portão e logo viram a diretora/dona do orfanato.

— Bom dia,seria você o senhor... Lee Minho?- Perguntou a senhora.

— Ah por favor...sem senhor. Ainda não me casei...mas estou noivo.- Ele sorriu orgulhoso.— Mas sim,sou eu. Aliás...somos nós,essa é minha noiva,S/n.

S/n no momento ficou calada,admirando o jeito que Minho estava falando ali. Pois mesmo tendo muito amigos e pessoas próximas,Minho nunca foi acostumado a conviver com pessoas,a sair na rua ou até mesmo andar de carro. Porém S/n estava o admirando com todas as suas forças,sabendo a sorte que tinha de estar ao lado dele que nem sequer prestou atenção na conversa.

Enquanto eles conversam,S/n viu uma senhora mais velha sentada em um balanço no jardim do lado oposto do parquinho,segurando um bebê e cantando uma música calma que S/n nunca tinha ouvido,mas estava adorando estar ali para escutar.