Amor é a maior mentira que já inventaram nesse mundo. Não existe amor, existe atração, sexo, prazer carnal. Nada mais que isso. Não, eu nunca amei e nem quero, ou será o destino traiçoeiro para me fazer amar alguém? Kkkkkkk... Não caíam nas minhas l...
Octavio: Calma? Como calma? - ri sem vontade - esse imbecil entra na minha casa e ainda se acha no direito de ter posse sobre a MINHA FILHA... é muita petulância de sua parte...- bufava de raiva - ela não é nada sua... nada... olha aqui Victoria, eu não vou permitir que esse imbecil frequente a minha casa e ainda por cima tenha contato com a minha filha... isso não...
Victoria: Já chega...- falei séria e o olhei da mesma forma - ela também é minha filha... e se bem me lembro, há quatro anos atrás você me deu a escritura dessa casa e disse que ela era minha e da nossa filha... e se essa casa é minha, eu posso trazer quem eu quero aqui... ele nunca fez nada contra a Fanny... muito pelo contrário... a nossa filha gosta muito do Daniel.
Daniel: Agora entendo perfeitamente porquê a Victoria não está mais com você... é irracional... escute o que você diz... o único imbecil aqui é você.
Victoria: Parem com isso... que coisa...- falei os vendo se calar - já chega... dentro da minha casa eu não vou aceitar isso... Daniel...- o olhei- por favor, vai para casa.
Octavio: Não precisa seu namoradinho sair... pode ficar com ele Victoria... aqui eu não sou e nem nunca serei bem vindo - a olhei e sai dali contrariado... ao chegar na sala encontrei com a minha filha, que correu para os meus braços - meu bombomzinho - me ajoelhei lhe abraçando - que saudades minha filha... que saudades.
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Fanny: Papai...- gritei e corri até ele, me agarrando ao mesmo - papaizinho... voxe chego...- falava contente.
Octavio: Sim bombomzinho... o papai chegou... como pode crescer desse jeito? Nem esperou o papai - brinquei lhe olhando - meu amor... o papai precisa conversar com você.
Olhei para Daniel após Octavio sair e suspirei pesado.
Victoria: Desculpa por isso... deve ter acontecido algo na fazenda... ou outra coisa... não sei... ele não costuma agir dessa forma... podemos nos falar depois?...- questionei passando as mãos em meus cabelos.
Daniel: Sem problemas... ele é o pai da sua filha... quando puder me liga... até mais - peguei minhas coisas e sai com ela.
Fanny: Sobe o quê papai?...- o olhei - voxe vem mola aqui, que nem eu pedi?... aí papai eu queci puque as quianças tem que quecer...- sorri.
Entrei na sala, vi a minha menina com o Octavio e sorri para ela.
Octavio: Mas as crianças não deveriam crescer - sorri e logo respirei fundo, olhando o atrevimento daquele canalha.
Daniel: Oi princesa - sorri lhe olhando.
Fanny: Tio Dany...- sorri lhe olhando - olha... meu papai veio me vê...- ri feliz- mamãe...- abri os braços para ela - vem... quelo meu abaço.
Victoria: Claro meu amorzinho...- falei indo até eles e beijei o rosto da minha pequena, sentindo ela me agarrar pelo pescoço.
Daniel: Sim princesinha - sorri - o tio já vai... outra hora nos vemos - me despedi deles e sai.
