❝ Não tememos mais sua fogueira. ❞
Houve uma época em que os bruxos eram os seres mais poderosos vivos, contudo, a inveja e o medo das outras raças os massacrou, levando-os a extinção.
No ápice de uma guerra dos seres mágicos contra os lobisomens, u...
Os alunos comemoravam o fim do dia e o início do final de semana. Alguns iriam para suas casas e outros ficariam no campus.
— Eu vou ficar aqui, meu pai está na Itália. — disse Hiromi.
— Eu vou pra casa, mas podemos sair se quiserem. — disse Tadashi.
— Digo o mesmo. — falou May.
— Vou ficar aqui com a Hiromi. — disse Shiori; a vampira grudou em seu braço e a abraçou.
— Posso dormir na sua cama, May? — a vampira pediu.
— Pode sim. Só lave os lençóis depois por que você tem um odor forte de sangue.
— Táááá. — ela respondeu revirando os olhos.
— Bom, vejo vocês segunda ou nesse final de semana, caso queiram marcar algo. Até! — Tadashi acenou e foi em direção ao portão de saída.
— Já que vamos ser apenas nós duas, o quê quer fazer? — perguntou Hiromi, ainda grudada ao braço de Shiori.
— Não tenho ideia. — ela riu.
O sol laranja que estava se escondendo, emitia seus últimos raios de luz. Essa luz bateu na pele pálida de Shiori, especificamente nas runas, fazendo-as cintilar em tons de azul ciano e dourado.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ciel observava o sol se pôr em silêncio absoluto. O toque irritante de seu celular rompeu seus lembranças dolorosas de quando desejava mais do que tudo ver o sol.
Ele pegou o aparelho novo que estava em cima de sua mesa. A tela indicava que era um número privado, mas ele sabia muito bem quem era.
— Alec. — ele disse sério.
— As informações que consegui são: os lobisomens estão armando uma revolução e planejam se vingar de você. E quanto ao alfa que você viu no prédio do Conselho, ele foi lá pedir uma revogação dos direitos.
— Ridículo.
— Exatamente. Bom, é o que consegui.
— Já está de bom tamanho. — ele tirou o telefone do ouvido e desligou a chamada.
Jogou o aparelho em cima da mesa e esfregou os olhos, fazendo com que o tampão saísse do lugar.
Usar aquilo o incomodava, mas era necessário. Ele se importava demais com os pensamentos alheios sobre ele.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
