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Todos estavam posicionados na frente do prédio. Terumi era responsável por quebrar os alarmes de segurança e modificar as imagens das câmeras, fazendo-as ficar em um loop infinito.

Ela saiu pela porta de vidro trajando as roupas de uma membra dos Cinco. Scarpin finos e roupa social vermelha.

— Terumi! — disse Hiromi, correndo para abraçá-la.

— Quanto tempo, não é? — ela disse. — Mas não temos tempo pra isso agora. Todos foram embora, com exceção dos alvos. Temos que agir rápido.

— Como você vai lutar vestindo isso? — perguntou Ciel. — Tá ficando doida é?

— Eu uso minha magia, não preciso usar combate corpo a corpo, imbecil.

— Problema teu.

— Enfim — ela balançou a cabeça. —, todos prontos?

Todos concordaram com a cabeça e adentram no prédio. A recepção estava escura e fria. Eles andavam devagar, afim do som dos sapatos não ecoar por todo lugar.

Vamos pelas escadas. — disse Terumi baixinho enquanto abria a porta de segurança que ficava atrás do balcão de recepção. — Nós separamos aqui.

— Quebre a perna! — disse Hiromi enquanto via Ciel e Ayato desceram pelas escadas.

— Quebre a perna? — perguntou Maria.

— Coisa de teatro. Você nunca deseja boa sorte, porque dá tudo errado. Então deseje algo ruim como quebrar a perna.

— Entendi.

Ciel e Ayato desciam e já estavam no nível menos cinco.

— Onde estamos indo? — perguntou o detetive.

— Lembra que eu falei dos experimentos? — o detetive assentiu. — Se capturaram a última bruxa do mundo, o que estariam fazendo?

— Extraindo a magia?

— Ou selando.

— Entendi.

No subsolo ficava no nivel menos dez, e logo chegaram lá. Ciel abriu a porta de metal e logo parou por ouvir vozes.

A magia da bruxa é como uma fonte inesgotável!

— Mas é a pior fonte. Não conseguimos manipular. O Um vai comer nossas cabeças.

Ciel saiu do esconderijo com sua arma apontada para eles. Ayato fez o mesmo.

— Vocês não precisam se preocupar com o Um.

— Meu Deus! — um deles disse e caiu no chão. — É o experimento 001.

Ciel atirou na cabeça dele e o sangue espirrou por todo o lugar, sujando as brancas paredes.

— Vai querer ser o próximo?

— N-não. — ele levantou os braços.

— Vocês falaram da bruxa, onde ela está?

— N-não sabemos... Senhor. Só trabalhamos com a magia que extraem dela.

— Vou perguntar de novo: onde está a bruxa? — ele atirou na parede.

— E-eu não sei. — o homem chorava.

— Ciel... Acho melhor... — chamou Ayato.

— Última chance. Onde está a bruxa?

— Com a senhora Ísis em uma sala abaixo de nós. Não temos acesso.

— Obrigado. — disse a atirou na cabeça do homem, que caiu ao lado do anterior.

𝑻𝒉𝒆 𝑾𝒊𝒕𝒄𝒉 · ConcluídaOnde histórias criam vida. Descubra agora