HAPPY NEW YEAR

2K 96 42
                                    

31 de dezembro de 2019, TERÇA

NEW YORK

CHARLES POV

Fiz uma transição gradual para uma música mais calma no piano e agora Marin parou de dançar e se aproxima suavemente de mim, passando os braços pelo meu pescoço e enfiando os dedos no meu cabelo de forma carinhosa. Ela beja minha nuca e me arrepio.

- Eu amo você. - ela diz enquanto as mãos descem pelo meu peito.

As palavras dela causam pequenos arrepios na minha pele e então abandono o piano e ela me puxa para seus braços e começa a me beijar de forma carinhosa, ao menos por cinco segundos. Depois o clima muda e sem esperar eu começo a beija-lá com vontade e desejo, erguendo-a para meu colo levando-a até um local mais confortável.

- Charles? – ela fala quando o clima muda e agora o clima de desejo está em todos os poros do meu corpo, mas não consigo deixa-la terminar nenhum pensamento enquanto coloco beijos no seu pescoço.

- Marin... – eu falo segurando o rosto dela a milímetros do meu e me segurando para não beijá-la novamente. – Pode uma pessoa começar a gostar de outra de um dia para o outro?

- Eu não sei. – ela responde mirando meus olhos com carinho. – Achei que você poderia explicar essa estranha sensação de borboletas na minha barriga depois de que te vi naquele elevador em Londres.

E com determinação ela me beija, passando seus braços em volta do meu pescoço me prendendo ao corpo dela enquanto eu atrapalhado tiro a minha blusa de frio.

- Ok, vamos fazer isso direito. – eu falo me levantando do sofá e tirando meus sapatos e minha blusa de frio.

Marin me observa, com olhos cheios de desejo e ao mesmo tempo existe ternura. Então ela se levanta e me ajuda a tirar minha calça e minha blusa me deixando apenas de cueca boxe. Ela me beija novamente, dessa vez fazendo carinho no meu cabelo e mordendo meus lábios com um pouco de desejo enquanto tira sua própria roupa. Sem esperar ela me empurra pro sofá sentando-se no meu colo enquanto a beijo de forma feroz e apalpo sua bunda.

Ela pressiona seu corpo ao meu enquanto nos beijamos, puxando o meu cabelo e me prendendo a ela enquanto eu a beijo e a mordo, deixando-a sem fôlego e toda arrepiada. Carinhosamente eu comecei a tocar suas partes intimas como quem faz pequenas cócegas e ela se junta ainda mais ao me corpo até que ela se afasta um pouco de mim, eu aproveito e a deito mo sofá enquanto ela joga seus braços para trás, enquanto geme baixinho. Aproveito e tiro sua calcinha e começo realmente a tocá-la de fato até que ela se contorça gemendo baixinho de prazer. E então, não mais tão baixinho assim.

Ela não se limita a apenas sentir prazer e sem esperar muito junta seu corpo ao meu novamente onde uma das suas mãos agarrou-se ao meu cabelo levando minha cabeça em direção ao seu pescoço onde eu a mordo e deixo pequenos chupões, enquanto a outra mão desliza livremente pelo meu pênis fazendo caricias nele de uma forma que eu nunca nem mesmo pensei ser possível. E então estávamos os dois preparados para o climax.

Acontece calmamente dessa vez. O que antes era sexo selvagem em todos os locais da casa, agora virou um sexo calmo e carinho. Mas embora ela deseje ser penetrada, Marin faz demorar fazendo valer a pena cada segundo, até que ela ansiosa me agarra indicando que deseja ir fundo e ambos estamos nos segurando-se um ao outro com vontade, apertando as curvas do corpo um ao outro e nos olhando com aquele desejo de prazer não contido. Chegamos ao ápice juntos e eu carinhosamente tiro seus cabelos suados da testa e absorvo sua expressão de prazer.

- Você está bem? – eu pergunto depois de algum tempo, enquanto mexo numa mecha do seu cabelo. - As vezes eu esqueço que você não cortou o cabelo e que quando te vi no museu você estava usando uma peruca...

ALMOST IS NEVER ENOUGH - CHARLES LECLERCOnde histórias criam vida. Descubra agora