Entre Algemas e Flores [ TAEKOOK] Concluída 🤍 :)

Capítulo 24:Ele me leva ao delírio apenas por ser ele mesmo

Oi, oi! Um salve aos novos leitores. Sejam bem vindos pimpolhos. 

Boa leitura!(●'◡'●)

Dormente, é assim que minha língua está depois de muitos minutos em que estou aos beijos com o lutador com cara de neném mais quente que eu já tive o prazer de conhecer.

Jungkook vez ou outra tenta murmurar algo contra meus lábios, mas eu sempre mordisco, chupo e prendo o lábio dele para que ele entenda que por enquanto, eu não o quero falando e sim me beijando loucamente.

— Hum, t-a-e... F...

— Shiiiii, fica quieto, vem aqui vem! — Puxo Jungkook para mais perto de mim com a intenção de trazê-lo para meu colo.

— Fogo, Tae. — Ele consegue se desgrudar por alguns instantes e reproduzir a fala cortada anteriormente.

— Eu sei meu anjo, eu também estou pegando fogo.

Declaro, passando a distribuir beijos pelo pescoço branquinho. Porém, logo sinto as mãos grandes dele segurarem os lados da minha cabeça, cortando o beijo e me obrigando a encará-lo.

— Tae, a minha cozinha está pegando fogo, homem. — Jungkook murmura ofegante e rapidamente olho na direção da cozinha, mais precisamente para uma panela no fogão que está em chamas.

Meu pai eterno! Se a cozinha está em chamas e esse apartamento só tem dois cômodos... não demoraria muito para nós dois também virarmos churrasquinhos.

— Cacete, biscoitinho! — o afasto de mim sem tirar os olhos da bendita panela.

Ele se arrasta no estofado para me dá espaço enquanto eu corro na direção da panela, já retirando meu casaco a procura da torneira mais próxima.

Como se tivesse lido meus pensamentos, Jeon aparece com uma vasilha cheia de água na qual eu afogo minha peça de roupa até umedecê-la e a jogo sobre o utensílio em chamas. Evitando assim, um incêndio.

Olho de Jungkook para o fogão, do fogão para Jungkook e não consigo evitar de cair na gargalhada.

Pois é, agora eu sei o que é rir de nervoso.

No começo ele me fita como se eu fosse um louco, no entanto, a face confusa dá lugar a uma confusa-divertida quando ele também me acompanha no ataque de risos. Tenho quase certeza de que eu estou rindo da situação, enquanto ele está rindo de mim por estar rindo da situação.

Confuso, não? Quando eu conseguir parar de rir, talvez meu cérebro volte a funcionar com coerência.

— Porra, isso foi hilário. — Jeon diz, enxugando o canto dos olhos.

— Foi, mas também foi tenso. — Digo me recompondo.

— Agora o nosso jantar se foi, Tae. — Jeon lamenta, pegando a panela e a levando até a pia.