Inês Huerta...
Victoriano Santos...
"Entre todos os meus enganos, você é o meu maior acerto. Entre todos os meus pecados, você é o mais gostoso e o que eu não posso parar de pecar. Você me mostrou que os sentimentos mudam e que as pessoas não são o que parecem ser. Me mostrou o doce mel dos teus lábios e em seu corpo me perdi. Entre todos os planos que um dia tive para mim, você é o que eu não sonhava em realizar"
...
Victoriano chegava de mais um dia de trabalho cansativo na sua empresa, ele entrou em casa e foi diretamente para seu escritório, estava na hora de chamar sua dose diária de infarto, aquela menina de mini saia que andava rebolando para todos os lados. Ah, se arrependimento matasse ele já estaria enterrado debaixo de sete palmos. Que tesão senhor! Ainda ia morrer duro por ela e olha que ele nunca gostou de nenê, mas ela... aahh, ela o enlouquecia. Maldita hora que tinha dado emprego aquela moleca atrevida de nariz arrebitado e bumbum... que bumbum... um baita bumbum empinado.
Victoriano: Inês... Inês venha aqui agora - falou já sentindo seu membro doer, pareceria que pesava uma tonelada, estava grande, grosso e muito inchado dentro das calças.
Inês: chamou patrão? - entrou no escritório com uma bandeja nas mãos.
Victoriano: sim...- avaliou ela dos pés à cabeça mordendo os lábios - o que trouxe para mim? - falou afastando a cadeira para que ela desse a volta na mesa e ficasse bem próximo a ele, que vestido curtinho era aquele?
Inês: café patrão - ela se inclinou um pouco mostrando mais da parte de trás das suas coxas grossas.
Victoriano: só estamos nós dois Morenita... por que não me chama de você? - a mão dele passeou pela pele macia e subiu até se perder dentro do vestido curtinho
Inês retirou a mão dele que já estava no seu traseiro redondo.
Inês: assim não patrão... não vai mais me tocar... por pouco não perdi minha virtude na última vez - ela tentou se afastar, mas ele a agarrou pela cintura - nada disso... me solte.
Victoriano: me dá ela Morenita... eu sei que você quer tanto quanto eu... vêm l... me deixa matar isso que está nos matando - ele beijava a boca dela, por meses a fio tentou ignorar aquela garota que o matava de tesão em sonhos pra lá de quentes - aí minha morenita... você me mostrou ela agora não paro de pensar em como ela é selvagem e em como me encantou a forma como cuida da sua piqueruxa, como ela é pequenininha... me deixa ver outra vez... ver não... ne deixa me lambuzar nela...
Inês: não patrão...- ela tentava afastar ele pelo peito, mas ele estava mais para um armário e era impossível movê-lo - já disso que isso que quer eu guardo para apenas um homem... meu futuro marido... e você não quer ser ele.
Victoriano bufou de raiva só de pensar nela na cama de outro homem.
Victoriano: isso não vai se passar nunca, está me ouvindo?
Inês: não escuto nada - falou bem próximo aos lábios dele.
Victoriano: eu te fiz uma proposta por que não aceita? - ele mordeu a boca pequena, tudo nela era formoso desde os olhos verdes até as longas madeixas pretas - aceite a minha proposta... vou te dar uma vida de rainha...
Inês: como sua amante?... não obrigado...- ela tentou mais uma vez sair das garras dele que pareciam ser de aço - me solte patrão.
Victoriano: não faça isso Inês por favor, vou lhe dá uma vida de rainha, não será mais empregada minha vida... te colocarei em um apartamento terá dinheiro para comprar o que desejar... me deixa te mostrar o apartamento que comprei pra nós.
Inês: serei sua amante... até o dia que chegar uma velha enxerida e o levar de mim... já disse sua proposta não me interessa... du quero ser esposa... a sua mulher...
Victoriano: sabe que assim não posso... minhas filhas não aceitariam que eu me casasse com uma garota da idade delas.
Inês: então me deixe em paz... você não vai me dá o que eu quero e nem eu lhe darei o que tanto quer - ela conseguiu empurrá-lo e se afastou para servir o café dele.
Victoriano passou a mão nos cabelos e logo depois a levou ao seu membro que doía gritando por ela.
Victoriano: volte aqui morenita... - ele pensou nas filhas que estava estudando fora, mas que logo chegariam para trabalharem com ele - não faz assim meu amor - ele sentou na sua cadeira e pegou uma caixinha de dentro do bolso, abriu e mostrou para ela um anel delicado de ouro e com uma pedrinha singela de diamante - olha o que comprei para você meu amor.... sente aqui no meu colo... me deixa colocar no seu dedo.
Inês olhou para a caixa que ele trazia na mão e sorriu de lado.
Inês: me considera tola Don Victoriano? - ela viu ele balançar a cabeça dizendo não - eu vi as joias que deu para a sua velhota - ela falava da mulher que rondava ele e com quem ele tinha um relacionamento logo quando ela chegou a fazenda a um ano atrás e que desde dos seus primeiros beijos ela passou a frequentar menos ainda aquela casa - a tal da Débora andava ostentando cada pedra que parecia mais uma pepita e pra mim você vem com isso? - ela colocou a xícara próximo a ele - muito obrigado, mas dê para ela... não quero as suas migalhas... não sabia que era mão de vaca Don Victoriano - ela se afastou indo até a porta.
Victoriano: e eu não sou...pelo contrário minha moreninha... eu o comprei porque o achei delicado como você minha rainha...
Inês: faça um favor a si mesmo Don Victoriano - ela estava próximo a porta - vá atrás dela... comigo não vai conseguir o que quer... prefiro ser empregada e ser esposa de um homem que me de seu sobrenome, do que ser mais uma de suas amantes... e pouco valorizada pelo visto - olhou mais uma vez para o anel que ele ainda mostrava - tenha um bom dia- saiu sorrindo rebolando seu traseiro redondo e empinado.
Victoriano: mais que garota petulante... ah mas ela vai ver - pegou o celular para discar o número que já era conhecido, na tela apareceu a foto de Débora e ele suspirou - ela não vai me deixar louco, mas não vai mesmo...
Continua?
Escrita para mi cielito de estrelas que me ajudar nas edições... Suellemlli
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🍎La Dueña Del Pecado🍎✅
FanfictionTe amar nunca fez parte do plano, meu maior erro foi não ter resistido e te amar como te amo, por causa desse sentimento fugi do meu propósito... Em algum momento o errado virou certo e o certo virou errado... Se deixe guiar pela confusão de sentim...