Iconic.

5.11.

gente, adoro ler o comentário de vocês!! me estimula a tentar continuar escrevendo durante essa época tão difícil!!

desculpa pela última demora... enfim, espero que gostem do capítulo

***

Eles me olharam como seu eu tivesse dito que 2 + 2 era 22.

– É claro que não, Vênus! Como Black iria para o Beco Diagonal e compraria uma vassoura?! Em especial uma Firebolt, e logo para Harry? – contestou Jorge

– Vocês precisam admitir que isso é suspeito!

– Você está obcecada com Black, se acalme. Nem tudo tem relação com ele – falou Fred

– É claro que não, eu estou sendo realista, isso pode ter sido sim Black! Quem mais poderia dar aquela vassoura?

– Isso não importa, essa é a realidade – insistiu Jorge, mas eu não lhe dava ouvidos. Sabia que de nada adiantaria tentar convencê-los – Vamos esquecer isso, ok? Querem passear pelo castelo, ainda falta algum tempo para o almoço.

Andávamos pelo castelo sem comentar do episódio da vassoura de Harry. Já estava decidida: quando acabasse o almoço, iria falar com a professora McGonagall sobre a vassoura.

Estavámos no corredor do quinto andar, falando sobre o dia que os meninos colocaram besouros na sopa de Percy no Egito, quando passamos em frente à estátua de Boris, o pasmo

– Ele estava meio distraído na mesa, sabe, sem parecer notar nada. Não foi muito difícil. – contava Fred, acompanhado de Jorge

– Ele nem tinha percebido quando começou a comer, dá para acreditar?

– Vocês são horríveis – disse, e eles sentiram como seu eu tivesse os elogiado – Estava pensando, nesse corredor tem o banheiro dos monitores. Eu nunca fui, vocês querem vê como é?

Eles me olharam, com desconfiança

– Banheiros do monitores, ein?

– Vamos, Percy disse que é incrível, muito grande mesmo.

– Se Percy disse que é incrível, devemos desconfiar. O conceito dele é deturpado

Puxei os dois pelo braço e os levei até a porta à esquerda da estátua de Boris, o Pasmo. Sussurrei limão siciliano, a senha que Percy tinha dado no começo do ano. A porta de abriu, revelando o banheiro mais incrível que eu já tinha visto

– Nunca diga que falei isso – começou Jorge –, mas acho que nesse momento eu queria ser monitor.

E não era para menos. O banheiro era feito totalmente de um mármore branco, repleto de velas. A banheira era do tamanho de uma piscina, cabia 5 pessoas tranquilamente ali. As torneiras com as espumas eram de ouro, havia longas cortinas de linho e um quadro com uma sereia loira. Por alguma razão, também tinha um trampolim, perto da montanha de toalhas brancas.

– Merecíamos ser monitores só por esse banheiro – disse pesaroso Fred – Como você ainda não tinha vindo aqui? É a única coisa boa de ser monitora!

– Eu não tinha tido muito tempo, além disso não achava que o banheiro era assim! – falei, enquanto encarava cada detalhe do banheiro.

– Com certeza vamos vir aqui algum dia – falou Fred, animado e eu o olhei com raiva

– É claro que não, imagine se alguém descobrir! – disse, tentando ser moralista

– Ninguém está na escola durante o natal, Vênus, eles nem vão suspeitar – falou Jorge, balançando as mãos – Trouxe o biquíni? Vamos nadar nessa piscina