Na flor de seus dezesseis anos de idade, Natasha Romanoff é uma dos mais novos alunos da Hammer High School, em Genosha, participante integral do mais novo programa de internação e reabilitação da SHIELD. Por outro lado, Steven Rogers, recém formado...
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- E aí, pessoal! Alguém sabe onde fica o museu? Vim aqui buscar um fóssil.
- Natasha?! - Os olhos azuis de Steve se arregalaram incrédulos ao que presenciavam, fazendo com que a garota risse de sua reação. Natasha sorriu, desligou o veículo, e caminhou na direção do namorado, sem responder. Ele saberia assim que a visse de perto. - O que... Como... Mas você...
- Respira, Steve. Vai acabar tendo um infarte. - Bucky deu um tapa nas costas do amigo, também começando a rir, enquanto Sam os observava sem entender muita coisa e Maria segurava a risada.
- Espera... Você sabia?! - Rogers olhou para Bucky, que apenas negou com a cabeça, porém sua expressão entregava a cumplicidade. - Bucky!
- Sou inocente, elas me obrigaram a participar! - Disse se escondendo atrás de Maria, que apenas revirou os olhos.
A conversa do grupo durou pouco. Sam precisou sair para buscar a mãe no supermercados, Bucky foi com Maria para o apartamento de Steve, dirigindo o carro de Romanoff, sem pressa afinal ele não era louco de bater o carro dela. Natasha e Até ficaram um pouco mais para conversarem. Havia realmente bastante coisa para ser explicada.
- Essa cara de babão é sua mesmo? - Ela debochou, notando que Steve a olhava sem sequer piscar.
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- Natasha, você... Eu pensei que não fosse mais voltar. E você estava tão estranha quando falou comigo no telefone, eu pensei...
- Você pensa demais, meu amor.
- Em você, penso o tempo todo. - Ele a puxou pela cintura grudado seu corpo ao dela, sentiu seu coração ficar acelerado, como há tempo não ficava. Seus lábios se encontraram em uma sintonia improvável por qualquer teoria que não fosse o amor. Sim, o amor... Sentimento difícil de se descrever, e aquele definitivamente não era momento disso. Deixariam queno gesto falasse por si, cada carícia, cada pensamento, cada sensação ilustrava com perfeição o "eu te amo" calado pelos lábios um do outro. Dito quando eles finalmente se separaram em busca de ar, afinal não sejamos românticos neste momento, eles realmente precisavam. - Amo você.
