Pirata • Billie Eilish [SENDO REESCRITA]

4.7 You're The Only One

— Como vou ficar sem você por tantos meses? — Sussurra Billie rente a minha boca apertando minhas coxas, uma de cada lado de sua cintura.

— Vai sobreviver. — Sorrio selando nossos lábios brevemente.

— Espero que não apareça ninguém melhor 'pra brincar com a minha gatinha. — Diz e reviro os olhos.

— Não existe ninguém melhor. — Falo baixo.

Junto nossas bocas encostando minha língua na sua na primeira oportunidade, seus dedos da mão direita se enredam nos cabelos em minha nuca em um aperto firme puxando minha cabeça levemente para trás.

Seus dentes mordem meu lábio inferior para então sugá-lo, entreabro minha boca deixando minha cabeça pender um pouco mais para trás.

Meu queixo foi mordido devagar, seguido pela minha mandíbula antes de se concentrar em lambidas e sucções em meu pescoço.

Empurro meu quadril para trás sentindo sua língua quente na pele sensível mais um vez em um beijo.

A mão esquerda de Billie invade a blusa grande que usava apertando minha bunda ao mesmo tempo que usava como vantagem para me apertar contra ela.

Ofego baixo tendo uma sucção forte que logo foi encerrada. Uma lambida foi deixada, como rastro, da região da minha garganta até chegar ao meu lábio inferior.

Nos encaramos por segundos, assim como Billie, não sabia como ficar sem ela por tantos meses, sorrio prendendo meu lábio inferior entre meus dentes para então a beijar com certa urgência.

Pego suas mãos, as tirando dos meus cabelos e bunda as prendendo acima da sua cabeça.

Junto nossas bocas novamente em um contato intenso e afobado. O estalo conhecido se fez presente antes de morder levemente seu lábio inferior.

Sorrio antes de começar a deixar marcas em seu pescoço. Ouvia seus ofegos vez ou outra, me afasto puxando a camiseta que Billie usará para cima, fui prontamente ajudada a retirar a peça.

Empato as coisas retirando minha blusa também. Mantia uma de minhas mãos segurando as suas no topo de sua cabeça, na cama, já a outra deixei que se enchesse com um de seus peitos.

— Achei que eu fosse ditar as regras hoje. — Comenta baixo.

— Fica tão gostosa quando me deixa fazer o que quiser com você. — Sussurro e a vejo descer o olhar pelo meu tronco prendendo o lábio entre os dentes.

Beijo sua boca rapidamente antes de antes de pacientemente selar seus peitos, os marco com sucções, era minha, toda minha podia fazer o que quiser.

Tinham duas dela na cama, a que me tocava de forma possessiva e gemia  arrastado e a que se entregava manhando.

Não sabia se suas mãos queriam se soltar da minha para me colocar por baixo ou para prender em meus cabelos para me fazer chupar seus peitos já que estava enrolado para fazê-lo.

Sabia que assim que o fizesse poderia fazer o que quisesse com ela, mas ainda assim, era uma das nossas últimas transas.

Afrouxo aos poucos os apertos em seus pulsos e a deixo tirar uma das mãos que imediatamente vai a minha nuca.

— Chupa. — Fala baixo, rouca.

O faço sem demoras, seus dedos soltaram o aperto para então puxarem, por estar "sentada" sobre sua barriga tinha espaço para que afastasse os joelhos e isso foi feito a medida minha boca se fechava em novas sucções alternadas.

A solto de vez logo sentindo suas duas mãos em meus cabelos. Quando a sentia apertá-los fortes intensificava minhas sucções, a sentia rebolar levemente abaixo de mim. Repeti alguns movimentos com a língua ouvindo seu gemido baixo antes de me afastar e a puxar a sentando para então juntar nossas bocas.