um problema a resolver

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caminhamos por alguns minutos até entrarmos na cidade.
ela estava intacta nem parecia ser apenas uma réplica, até estranhei algumas pessoas andando nas ruas mas depois lembrei que eles podem ser apenas robôs para parecer uma cidade de verdade.logo estávamos no meio de uma avenida com várias pessoas e prédios a nossa volta
- e agora? perguntou Lucas.
- vamos nos separar. falei. entrem em alguns prédios e procurem algo que possa nos ajudar.
- tá mas como vamos entrar? eu duvido que possamos entrar em prédios assim na vida real. falou yuma.
- é que estes prédios foram feitos para ser exatamente como os reais para descobrirmos como passar por eles. disse yuki.
- então vamos nos separar, eu Lucas e Yuki vamos entrar naquele prédio. disse Felipe apontando para um prédio grande.
- ok, eu vou com o hunter até aquele outro prédio.
- nos encontramos depois aqui mesmo. falei. E nos separamos.
depois de um tempo andando yuma falou.
- humf, muito estranho aquele garoto.
- quem o Felipe?
- é, eu acho que ele é bem estranho.
- porque?
- acho que ele estava dando em cima de mim. falou andando um pouco mais devagar.
- sério? e o Lucas sabe?
- não e nem deve saber. falou olhando feio para mim.
- não sou eu que devo contar.
- é, eu sei que eu devo falar com ele mas eu não sei como.
haviamos chegado no prédio e eu ouvi yuki me chamando no fone.
- hunter, está me ouvindo?
- estou, o que houve yuki?
- n-não é nada de mais, mais eu gostaria de te contar, afinal eu não quero esconder algo que pode prejudicar nosso namoro.
- você está me assustando yuki, me fala o que aconteceu.
Ela ficou em silêncio por alguns segundos e depois disse.
- o Felipe, ele...
- ele o que? o que ele fez?
falei alterado
- ele perguntou se estávamos namorando e depois que eu disse que sim ele começou a falar algumas coisas estranhas.
- como o que?
- e-ele estava me falando que você gostava da yuma e que estava me traindo.
- o que? gritei. yuki eu te juro que isto não é verdade, eu nunca te trairia e nem o Lucas.
- eu sei, eu não desconfio de você, eu sei que ele disse aquilo pensando que eu terminaria com você.
- então a yuma estava certa, ela me falou que ele deu em cima dela e pelo que você está me dizendo, não podemos confiar nele.
- s-sim, é o mesmo que eu pensei, mas o que faremos?
- por hora nada, vamos levando, depois pensamos juntos no que fazer e por favor não conta nada para o Lucas, a yuma quer falar pessoalmente.
- t-tudo bem, depois continuamos a conversa.
- e então? o que ela falou? perguntou yuma.
- o mesmo que você, mas depois conversamos, agora vamos entrar no prédio.
assim que pisamos em frente ao prédio um segurança nos parou.
- posso saber o que duas crianças estão fazendo aqui? perguntou
- nós temos hora marcada com seu superior. respondi sem pensar.
- é mesmo, e quem é o senhor posso saber. falou se aproximando ainda mais.
- quem ele é? disse yuma. ele é só o filho do irmão do cara mais importante da cidade.
- é isso mesmo. respondi tentando não rir.
- bem se vocês estão dizendo podem entrar, mas se eu souber que é mentira, eu mesmo vou chutar vocês para bem longe.
entramos no prédio, era até que bem grande, tinha vários computadores e mesas separadas por paredes finas.
- e agora, o que procuramos? perguntou yuma.
- eu não sei, só procura algo fora do comum.
- ok, eu vou por ali e você procura aqui.
- ta. comecei a procurar alguma coisa sem saber o que procurar, jogava papéis para todos os lados até achar um papel escrito água. logo pensei, porque tem um papel escrito somente água? deve ser isso que procuro. o jex ficou excaneando o papel por alguns segundo é depois parou, logo depois yuma chegou do outro lado.
- eu achei um papel escrito mapa, é isso que procuramos?
- é sim. respondi. Eu achei água.
- ótimo, vamos voltar e nos encontrar com os outros.
- aonde vocês pensam que vão? gritou um segurança e saímos correndo do prédio.
assim que saímos do prédio vimos os outros parados em um ponto de ônibus.
- ei gente! chamei e todos vieram em minha direção menos Lucas.
- ei cara, tudo bem? Perguntei.
- tudo. respondeu de um jeito meio estranho.
- o que encontraram? perguntou Felipe.
- um mapa e água. respondi do jeito mais normal que pude mesmo cheio de raiva.
- que ótimo, Lucas encontrou uma sniper, yuki uma comida enlatada e eu uma granada de mão.
- que ótimo. disse yuma com um sorriso forçado.
- e agora o que faremos? Perguntei mas antes que alguém pudesse responder vimos uma sombra gigantesca cobrir a cidade.
Quando olhamos para cima vimos duas asas gigantescas cobrindo tudo, um pescoço enorme todo vermelho e uma cauda do tamanho da avenida.
- aquilo é... um Dragão? falou Lucas com os olhos arregalados.
logo após ouvimos a voz da professora.
"atenção, atenção, isso não é um treinamento, eu repito, isso não é um treinamento. alguém burlou as defesas da Ilha e está controlando todos os que foram criados neste local, eu repito, isso não é um treinamento, seja la quem for que está controlando eles está os usando para atacar e matar todos no local, estamos fazendo o possível mas vocês terão que sobreviver neste período, todas as equipes devem trabalhar juntos, eu repito isso não é um treinamento.
logo após vimos o Dragão abaixando a cabeça e uma luz começar a subir de seu pescoço para sua cabeça.
- ele vai soltar fogo, protejam se!!! gritei e todos entramos em um prédio ao lado.
assim que trancados as portas vimos o fogo queimar toda a rua.
- o que faremos? perguntou Felipe.
- vocês? vocês vão morrer. ouvimos alguém falar atrás de nós.

jex a academiaOnde histórias criam vida. Descubra agora