Cortina de Aço

Cortina de Aço | Parte 6

Djey já estava com 27 anos e Harold realmente se preocupava com ela. Arrependido da confusão que ainda precisa comprar uma roupa que usaria no dia seguinte.

- Amanhã a noite tenho um compromisso, gostaria que fosse comigo, para que sua opinião na escolha que vou fazer das roupas. Coquetel de inauguração de uma filial da Impermak.

- Nossa! Uma grande indústria de impermeabilizantes? Que responsabilidade! Temos de escolher algo que impressionar toda aquela gente. Com esse rosto e corpo lindo que você tem filha, tenho pena das mulheres - sorriu de modo paterno.

- Não é para tanto papai- sorriu- Então vamos e depois almoçamos juntos.

Harold com seu excelente bom gosto escolher uma bela roupa, sensual demais, mas para aquela brincadeira adiante, era perfeito. Um vestido branco, tecido leve, frente única, decote em "V" na frente, amarrado no pescoço, a saia esvoaçante um pouco abaixo dos joelhos, uma sandália alta com tiras finas amarradas.

Terminou tudo o que precisava e levou Harold para o apartamento. Um caminho de casa refeita em Erik, em qual seria sua reação ao vê-la. Corrige que ele não altera mesmo quando ela estava usando aquele mini biquíni. Precisava concentrar no que faria no dia seguinte, queria impressiona-lo de alguma forma, seduzi-lo até e fazer com que Erik parasse de brincar com ela. Ao chegar em casa tomou um banho relaxante, pôs uma camisola leve de algodão, sentou em uma poltrona, pegou um livro e passou a ler. Leu alguns capítulos, decidiu ir para a cama, mas antes colocar um CD para ouvir até chegar a dormir. A imagem do rosto por Erik a sua mente novamente, começou a pensar naqueles olhos cor de amêndoas que pareciam vê-la por dentro.Aquela boca carnuda era um convite para um beijo,

Na manhã seguinte acordou num sobressalto ao ouvir a campainha no apartamento, olhou para o relógio eram dez horas. "Meu Deus! - fusão ela -" Como conseguira dormir por tanto tempo "? Apanhou um roupão e fé até a porta. Pelo olho mágico pode ver o entregador.

- Bom Dia! - disse ao abrir uma porta.

- Bom dia senhorita! Flores para uma flor.

- Obrigada! - sorriu - Espero que você busque sua recompensa.

Enquanto guardava como flores maravilhosas por sinal, amarelas, com um perfume delicioso, notou um cartão. Curiosa para saber de quem eram, dispensou o entregador e abriu o pequeno envelope. Esse amor, eram Mylena em agradecimento por ter aceito o convite para o coquetel. Evil sabia Mylena o verdadeiro motivo de ela ter aceitado. Uma pena que não tem fé Erik quem adicionou. Estava sendo tola ao pensar que ele seria capaz de tal gentileza.

Precisava tomar seu café ...

Decidiu dar uma volta no parque e ambiente a natureza. As belas árvores que contornavam todo o Park eram frondosas e bem cuidadas. Por todo lado havia um extenso gramado, o caminho era coberto por asfalto e ao lado uma ciclovia. No centro do Park tinha uma lagoa com peixes e alguns jacarés. Próximo dali tinha o restaurante da Guarita. Do Park dava para ver a praia da Guarita, que ficava localizada dentro do Parque Estadual da Guarita - José Lutzenberger, criado em mil novecentos e setenta e um. O Parque possui cerca de trezentos e cinquenta hectares. O local é referência em lazer ambiental e recebe aproximadamente trinta mil visitantes.Suas águas são as mais propensas para surf e esportes náuticos e em cada lado da praia tem morros um é chamado de Morro da Guarita, o outro é o Paredão que fica entre a praia da Guarita e a praia da Cal.

Depois de circundar o parque, desceu até a praia e sofreu como escadas que levavam para o Paredão. Lá em cima a imagem era de tirar o fôlego. Apesar de morar ali, sempre se impressionava com aquela linda paisagem. O mar de ondas agitadas quebravam nas rochas lá em baixo. Pescadores se posicionavam na beira do morro para pescar. Apesar de ser uma extensa rocha, era coberto por grama, o que o tornava mais magnífico ainda. Embora todos seja referiram ao morro como Paredão, ou nome mesmo é Torre das Furnas, isso por que há várias furnas ao longo de todo o Paredão. O acesso as furnas é praticamente impossível por causa do mar agitado e devido a profundeza dele. De cima da Torre até embaixo são trinta e cinco metros.Chegar a beira dele lhe causava arrepios.

Atravessou todo o paredão descendo na praia da Cal, que um pouco mais extensa, mas também cercada por duas Torres, uma a Torre do Meio (Paredão) e a outra a Torre do Farol ou Morro do Farol como é mais conhecido.

Amava aquele lugar, o cheiro do mar e quando o verão chegava era ainda mais bonito.

Voltou para casa e pôs a banheira para encher. Colocou uma música para tocar, encheu uma taça com vinho branco doce fé até seu quarto e se despiu. Antes de entrar na banheira despejou um pouco de sais de banho e só então entrou nela sentindo o delicioso calor da água em sua pele. Ficou ali por um tempo relaxando, a música tocando e o vinho lhe trazendo a sensação de bem estar ...

A tarde deitada em sua cama pôs um filme para assistir mas acabou dormindo no meio dele. Quando acordou já passava das dezessete horas. Preparou um lanche e fé até na varanda, sentou-se em uma de cadeiras e ficou observando a rua. O sol já estava preparando para se pôr atrás das grandes dunas de areias brancas. Era simplesmente deslumbrante.

Quando pensava em tirar férias, se não morasse ali, com certeza era para cá que viria. Torres era uma cidade linda com o que a própria natureza havia lhe dado. Com alguns investimento, ficaria ainda bela.