capítulo 21

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ROOOOI, como vcs estão? Aqui estou eu, trazendo um update pra vcs hihihi.
Já aviso, esse capítulo vai ser tiro então usem coletes a prova de balas slsllslslsls
Okay, vou parar de falar.
Uma boa leitura, desculpem qualquer errinho e até lá embaixo.

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Adrien estava muitíssimo eufórico e ansioso por diversos motivos: ele seria padrinho do filho de Alya e Nino ( ou como ele os apelidara, Alyno) ; estava passando mais tempo com Marinette e tudo ao seu redor estava calmo.


Calmo até demais para os seus padrões, mas ele não deixaria que alguma desconfiança boba o atormentasse naquele dia.

Fazia quase um mês desde que Marinette e ele se encontravam uma ou duas vezes por semana para organizar a festa para o seu afilhado.

Claro que Marinette passava mais tempo com Alya do que ele, mas o sentimento de ser útil e necessário era incrível.

Seria um dos primeiros dias em que ele e a azulada sairiam para uma conversa de amigos e não uma reunião cujo tema principal era o tamanho de um sapato de bebê e macacões de patinhos ou abelinhas.

Ficara combinado assim: ele iria até o ateliê da Dupain Cheng, ao lado do rio Sena, e de lá os dois sairiam para um restaurante jogar papo fora.

Todos ao redor do loiro sabiam que ele estava aéreo e borbulhando de felicidade, como um copo cheio d'água e transbordando para os lados.

Adrien havia se preparado para quando terminasse o trabalho. Deixou uma camisa cinza juntamente com um par de tênis casuais no banco traseiro do carro. Antes de sair do escritório, ele se mirou em um dos espelhos do seu banheiro privativo, tentando domar um pouco dos fios selvagens com gel, mas sua franja insistia em lhe cobrir parte da testa.

Passou pelo hall da Agreste's, acenando e desejando uma boa noite a todos.

Retirou seu casaco e trocou de camisa e sapatos. Deu uma última olhada no retrovisor e deu a ré, dirigindo calmamente pelas ruas até o ateliê.

Quando chegou, foi até o ateliê, vendo que a porta estava aberta. Porém, não encontrou a azulada esperando na porta como eles haviam combinado. O único que ainda permanecia no ateliê era um moreno de olhos verdes, muito concentrado em seus rascunhos.

- Marc?

O moreno olhou na direção da voz que o chamava, Adrien estava parado na entrada.

- Ah, oi Adrien. O que faz aqui?

O Agreste decidiu entrar, indo até Marc em passos rápidos.

- Eu tinha combinado com Marinette de irmos em um restaurante aqui perto hoje, para esfriar a cabeça e jogar papo fora...ela.. está aqui?

O moreno franziu o cenho, juntando as sobrancelhas.

- A Mari não está aqui, ela saiu há meia hora. E ela não falou nada pra' mim do encontro de vocês - o loiro corou com o sentido da palavra - aliás, ela não falou muito hoje. Passou a maior parte do tempo no ateliê privativo dela.

O Agreste estranhou. Marinette não era uma pessoa muito quieta, pelo contrário. Ela falava pelos cotovelos quase sempre.

- Eu..ahn...

- Ela deve ter ido ao apartamento dela se arrumar, não se preocupe.

Mas mesmo assim, o loiro se preocupou.

- Eu vou até o apartamento dela ver se está tudo bem.

Marc concordou, mas ele estava muito concentrado em seus rascunhos e croquis para continuar a conversa, afinal, faltava apenas alguns dias para que a segunda fase do concurso acontecesse e ele estava atolado até o pescoço de coisas para fazer.

 (Don't) make me fall in loveOnde histórias criam vida. Descubra agora