capitulo 14

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Oooooie, meu povo. EU TO MUITO FELIZ POR QUE EU TIREI 10 NA MINHA PRODUÇÃO TEXTUAL AAAAAAAAAAAAA * me perdoem pelo surto*
Então, em comemoração, eu resolvi já vir trazer a atualização. Preparem os seus corações por que esse capítulo... é, sem palavras.
Espero que gostem, desculpa qualquer errinho e nos vemos lá embaixo.

 Espero que gostem, desculpa qualquer errinho e nos vemos lá embaixo

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♕︎𝑏𝑎𝑑𝑎𝑠𝑠♕︎

O carro deslizava com rapidez pelas ruas parisienses. Já era tarde da noite e ela estava completamente desesperada para chegar no hospital em que Alya estava.

Literalmente ela se achava a própria versão do Vin Diesel em Velozes e Furiosos.

Chegou no hospital, quase escorregando na entrada em sua ânsia.

- ALYACESSARIE! - ela disse, sem parar para respirar, para a recepcionista.

- Perdão?

A azulada tomou fôlego, tentando se tranquilizar.

- Alya... Cessarie. Alya Cessarie.

A recepcionista assentiu com a cabeça antes de digitar o nome da morena no computador.

- Quarto andar, número 7. Ela está em um quarto privativo. Entregue isso para o enfermeiro do corredor - a recepcionista lhe entregou um cartão, com alguns números seguido de um protocolo.

A mestiça subiu no elevador, mordendo o lábio inferior de ansiedade. No começo da tarde, a e a amiga se encontraram e ela parecia bem. Preocupação inflou seu peito, enquanto mexia seus dedos.

Assim que chegou no andar, saiu procurando pelo quarto onde a amiga estava, correndo os olhos pelas placas.

- Posso ajudá-la, senhorita? - perguntou uma voz masculina à suas costas.

- Desculpe, eu não consigo achar o quarto 7.

O enfermeira fez uma careta estranha.

- Mas esse andar só vai até o quinto quarto, você errou o andar.

A mestiça franziu o cenho.

- Mas...aqui não é o quarto andar?

O enfermeiro negou.

- Você provavelmente desceu um andar antes do que queria. Só precisa subir mais um andar, ou pela escada ou pelo elevador - ele apontou para os mesmos - pelo que eu vi, o elevador está ocupado, você pode esperar ou ir pelas escadas.

A azulada suspirou.

- Obrigada e desculpa pelo inconveniente.

- Sem problemas, senhorita.

A azulada subiu pela escada o mais rápido que suas curtas pernas podiam, tropeçando várias vezes no caminho.

Chegou no andar certo dessa vez, encontrando um Nino desesperado na porta do quarto.

 (Don't) make me fall in loveOnde histórias criam vida. Descubra agora