*segunda temporada de Ao estilo dos anos 50*
Depois de dois anos, Marinette e Luka estão tentando construir sua vida amorosa da melhor maneira.
Mas um certo evento faz com que Marinette precise reencontrar Adrien.
Adrien teve uma chance e a de...
Gente, eu não me aguentei e já vim trazer a att pra vcs sllalalallalslslsllslsl Eu tô muito boiolinha por esse casal que eu amo muito, hj a narração vai ser focada em Marc, na relação dele na história com tudo e, o principal, MarcNiel, meus dois bebês. Bem, espero que vcs gostem, boa leitura, desculpa qualquer errinho e até lá embaixo
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Parecia o dia mais normal possível. O céu parisiense no comecinho da manhã, se colorindo aos poucos de azul, com nuances de rosa e laranja. Os barulhos matinais os acordaram, assim como o despertador avisando que em pouco tempo, ele teria de ir ao ateliê.
Olhou para o lado, vendo os fios avermelhados do namorado, que suspirava durante o sono, completamente entregue.
- Bom dia, ruivinho - o moreno tocou os fios, passando-os entre os dedos, um sorrisinho fofo em seus lábios.
O ruivo abriu um pouco os olhos, o suficiente para fitar o namorado, vendo que os raios do sol davam uma coloração acobreada ao cabelo escuro de Marc.
- Oi, meu artista. Dormiu bem?
O moreno assentiu, bocejando levemente.
- Hoje eu e Marin vamos nos focar na criação do meu primeiro design pro' concurso.
Nathaniel suspirou, se sentando na cama, apoiando o rosto na palma da mão, enquanto o braço estava apoiado nas coxas.
- Você sabe que vai ganhar, não é? E eu não digo isso por ser o amor da my life, você realmente tem talento, amor.
Marc sentiu o peito inflar, como se fosse um balão.
- E você sabe que eu te amo, não sabe?
O ruivo sorriu, tocando a mão do namorado com a mão livre.
- Vamos levantar, preciso ir para a galeria logo cedo, Vanda vai precisar da minha ajuda para uma exposição amanhã.
Marc armou um bico imenso, ao que o ruivo voltou para junto dele na cama, o aconchegando em seu peito.
- Você consegue, amor.
[...]
Ele já estava no ateliê há pelo menos uns vinte minutos antes de que sua patroa - e amiga - chegasse. Marc sabia que o humor da Dupain Cheng era meio bipolar pela manhã, ela era de lua. Tinha suas fases, um dia poderia acordar com a fúria e os trejeitos de um leão, quanto no seguinte, acordar como um gato manso.
E ele, Marc, sempre gostava de saber com que lado da amiga ele precisaria lidar naquele dia.
- Bom dia? - ele tentou, ao seu redor, todos esperavam a resposta.
A mestiça acenou de leve, caindo na cadeira a pouco centímetros do amigo, debruçando-se na mesa.
